O que é ser um grande líder?
Esta é a chamada de capa da edição de novembro da Harvard Business Review. Nela, estão listados os 100 CEOs de melhor desempenho do mundo em 2015. O Brasil é representado por três executivos: Carlos Brito (Inbev), Roberto Setúbal (Itaú-Unibanco) e Renato Alves Vale (CCR). Mas o primeiro lugar foi conquistado por Lars Rebien Sørensen, principal executivo da gigante farmacêutica Novo Nordisk. A estratégia que levou Lars à primeira posição […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2015 às 06h29.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h50.
Esta é a chamada de capa da edição de novembro da Harvard Business Review. Nela, estão listados os 100 CEOs de melhor desempenho do mundo em 2015. O Brasil é representado por três executivos: Carlos Brito (Inbev), Roberto Setúbal (Itaú-Unibanco) e Renato Alves Vale (CCR). Mas o primeiro lugar foi conquistado por Lars Rebien Sørensen, principal executivo da gigante farmacêutica Novo Nordisk.
A estratégia que levou Lars à primeira posição não é consenso entre os especialistas do mercado. Em linhas gerais, ele não acredita na diversificação, crê que pagar excessivamente prejudica a capacidade de liderança e enxerga a responsabilidade social corporativa como algo que vai valer a pena no longo prazo. “Muitos consultores podem dizer que esta estratégia não vai funcionar, mas ela garante a nossa reputação”, afirmou à revista.
Um dos grandes desafios de um líder é ter visão de longo prazo, porém com ações no aqui e agora que contribuam para o futuro desejado. Há oito anos no posto de CEO da Nestlé, Paul Bulcke certa vez afirmou em relação à estratégia da empresa: “o que temos é inspiração a longo prazo. Nunca desistiremos do longo prazo em busca de ganhos no curto prazo”.
Assim também acontece com nossa carreira. Estamos negligenciando o logo prazo em prol de ganhos imediatistas? Tomamos ações impulsivas sem pensar como isso vai impactar nosso desenvolvimento daqui a 5 ou 10 anos? Ou sequer pensamos no amanhã? Uma nova forma de pensar e agir vem ganhando espaço entre os grandes executivos. Para quem deseja, no amanhã, ocupar um destes postos, o que é preciso fazer hoje? Vale a reflexão.
Esta é a chamada de capa da edição de novembro da Harvard Business Review. Nela, estão listados os 100 CEOs de melhor desempenho do mundo em 2015. O Brasil é representado por três executivos: Carlos Brito (Inbev), Roberto Setúbal (Itaú-Unibanco) e Renato Alves Vale (CCR). Mas o primeiro lugar foi conquistado por Lars Rebien Sørensen, principal executivo da gigante farmacêutica Novo Nordisk.
A estratégia que levou Lars à primeira posição não é consenso entre os especialistas do mercado. Em linhas gerais, ele não acredita na diversificação, crê que pagar excessivamente prejudica a capacidade de liderança e enxerga a responsabilidade social corporativa como algo que vai valer a pena no longo prazo. “Muitos consultores podem dizer que esta estratégia não vai funcionar, mas ela garante a nossa reputação”, afirmou à revista.
Um dos grandes desafios de um líder é ter visão de longo prazo, porém com ações no aqui e agora que contribuam para o futuro desejado. Há oito anos no posto de CEO da Nestlé, Paul Bulcke certa vez afirmou em relação à estratégia da empresa: “o que temos é inspiração a longo prazo. Nunca desistiremos do longo prazo em busca de ganhos no curto prazo”.
Assim também acontece com nossa carreira. Estamos negligenciando o logo prazo em prol de ganhos imediatistas? Tomamos ações impulsivas sem pensar como isso vai impactar nosso desenvolvimento daqui a 5 ou 10 anos? Ou sequer pensamos no amanhã? Uma nova forma de pensar e agir vem ganhando espaço entre os grandes executivos. Para quem deseja, no amanhã, ocupar um destes postos, o que é preciso fazer hoje? Vale a reflexão.