Empresas também podem ser demitidas
Há alguns anos, no Brasil e no mundo estamos enfrentando um cenário de disputa das empresas por profissionais qualificados. Aqueles com boa formação, conhecimento em idiomas, experiência relevante e que conhecem o setor em que atuam são valorizados, ganham mais e recebem boas propostas. Por esse motivo, esses profissionais ganharam poder nos últimos anos. Por serem alvo das estratégias de atração de talentos das empresas, muitas vezes podem escolher entre […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2014 às 08h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h16.
Há alguns anos, no Brasil e no mundo estamos enfrentando um cenário de disputa das empresas por profissionais qualificados. Aqueles com boa formação, conhecimento em idiomas, experiência relevante e que conhecem o setor em que atuam são valorizados, ganham mais e recebem boas propostas.
Por esse motivo, esses profissionais ganharam poder nos últimos anos. Por serem alvo das estratégias de atração de talentos das empresas, muitas vezes podem escolher entre duas ou mais oportunidades de emprego. E, se não estiverem satisfeitos, partem facilmente para um novo desafio.
Muitas vezes esse comportamento é atribuído aos jovens da Geração Y, que nasceram a partir de 1980 e são vistos como pouco fieis aos seus empregos. Na verdade, trata-se muito mais de uma mudança cultural do mundo dos negócios, que passou a colocar as pessoas no centro de suas prioridades, do que uma característica puramente geracional.
Ao ter mais escolha e mais oportunidades, o profissional conquistou o poder de demitir a empresa em que trabalha. No passado, era comum ver empregados infelizes, mas sem coragem de pedir demissão pelo medo de nunca conseguir recolocação. Hoje, o cenário é outro. Vemos, no dia a dia, muitos talentos “demitirem” a empresa em que trabalham por não se sentirem reconhecidos, remunerados de forma justa ou integrados com a equipe.
No mundo de hoje, a dinâmica se inverteu: as empresas brigam pelos profissionais, que buscam as melhores oportunidades de salário, carreira e desenvolvimento. A companhia que não oferecer esses benefícios, tende a perder talentos – e, consequentemente, competitividade.
Há alguns anos, no Brasil e no mundo estamos enfrentando um cenário de disputa das empresas por profissionais qualificados. Aqueles com boa formação, conhecimento em idiomas, experiência relevante e que conhecem o setor em que atuam são valorizados, ganham mais e recebem boas propostas.
Por esse motivo, esses profissionais ganharam poder nos últimos anos. Por serem alvo das estratégias de atração de talentos das empresas, muitas vezes podem escolher entre duas ou mais oportunidades de emprego. E, se não estiverem satisfeitos, partem facilmente para um novo desafio.
Muitas vezes esse comportamento é atribuído aos jovens da Geração Y, que nasceram a partir de 1980 e são vistos como pouco fieis aos seus empregos. Na verdade, trata-se muito mais de uma mudança cultural do mundo dos negócios, que passou a colocar as pessoas no centro de suas prioridades, do que uma característica puramente geracional.
Ao ter mais escolha e mais oportunidades, o profissional conquistou o poder de demitir a empresa em que trabalha. No passado, era comum ver empregados infelizes, mas sem coragem de pedir demissão pelo medo de nunca conseguir recolocação. Hoje, o cenário é outro. Vemos, no dia a dia, muitos talentos “demitirem” a empresa em que trabalham por não se sentirem reconhecidos, remunerados de forma justa ou integrados com a equipe.
No mundo de hoje, a dinâmica se inverteu: as empresas brigam pelos profissionais, que buscam as melhores oportunidades de salário, carreira e desenvolvimento. A companhia que não oferecer esses benefícios, tende a perder talentos – e, consequentemente, competitividade.