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E se você virar o Plano B?

Não frustre profissionais antes mesmo que eles façam parte da sua equipe. Essa atitude tende a quebrar a relação de confiança entre vocês e colocar em risco a reputação da companhia

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Publicado em 18 de maio de 2018 às 07h00.

Última atualização em 18 de maio de 2018 às 07h00.

A dinâmica do processo de seleção é o cartão de visitas de uma companhia diante dos candidatos. Aqui, refiro-me a questões básicas, como: formatação de claro escopo da vaga; definição e cumprimento do cronograma de recrutamento; boa estrutura do fluxo de comunicação com os candidatos e remuneração compatível à praticada pelo mercado.

Vez ou outra deparo-me com empregadores que se viram cara a cara com o profissional dos sonhos, mas, ao fazerem a proposta final de emprego, foram surpreendidos com a notícia de que a concorrência foi mais rápida. Isso acontece, em geral, porque os profissionais têm guiado a própria carreira por questões que vão além da financeira. E, neste caso, muitos optam por trabalhar em locais que demonstraram entender o valor de ter bons profissionais na equipe já no processo de seleção.

Meu conselho é: não frustre profissionais antes mesmo que eles façam parte da sua equipe. Essa atitude tende a quebrar a relação de confiança entre vocês e colocar em risco a reputação da companhia. Por essa razão, convido você a refletir sobre três questões:

 

Pessoas são o principal ativo de uma empresa e é por isso que o processo de seleção deve ser encarado como uma ação estratégica do negócio.

Dê prioridade para ser prioridade!

* Fernando Mantovani é diretor geral da Robert Half

A dinâmica do processo de seleção é o cartão de visitas de uma companhia diante dos candidatos. Aqui, refiro-me a questões básicas, como: formatação de claro escopo da vaga; definição e cumprimento do cronograma de recrutamento; boa estrutura do fluxo de comunicação com os candidatos e remuneração compatível à praticada pelo mercado.

Vez ou outra deparo-me com empregadores que se viram cara a cara com o profissional dos sonhos, mas, ao fazerem a proposta final de emprego, foram surpreendidos com a notícia de que a concorrência foi mais rápida. Isso acontece, em geral, porque os profissionais têm guiado a própria carreira por questões que vão além da financeira. E, neste caso, muitos optam por trabalhar em locais que demonstraram entender o valor de ter bons profissionais na equipe já no processo de seleção.

Meu conselho é: não frustre profissionais antes mesmo que eles façam parte da sua equipe. Essa atitude tende a quebrar a relação de confiança entre vocês e colocar em risco a reputação da companhia. Por essa razão, convido você a refletir sobre três questões:

 

Pessoas são o principal ativo de uma empresa e é por isso que o processo de seleção deve ser encarado como uma ação estratégica do negócio.

Dê prioridade para ser prioridade!

* Fernando Mantovani é diretor geral da Robert Half

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