Confiantes, mas desconfiados
Uma pesquisa recente com mais de 200 presidentes de empresas no Brasil revelou o que muitos já imaginavam: o empresariado nacional está, sim, receoso com os rumos da economia, mas nem por isso deixou de investir e contratar. O ano de 2014 já começou dando sinais de otimismo. Três em cada quatro presidentes disseram que seus investimentos serão iguais ou maiores do que no ano passado. Quase 60% querem contratar […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 07h09.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h39.
Uma pesquisa recente com mais de 200 presidentes de empresas no Brasil revelou o que muitos já imaginavam: o empresariado nacional está, sim, receoso com os rumos da economia, mas nem por isso deixou de investir e contratar. O ano de 2014 já começou dando sinais de otimismo. Três em cada quatro presidentes disseram que seus investimentos serão iguais ou maiores do que no ano passado. Quase 60% querem contratar o mesmo ou mais do que em 2013.
Apesar disso, a cautela continua, especialmente quando se trata do crescimento do país. O resultado disso possivelmente serão investimentos mais cuidadosos, processos seletivos mais rigorosos, maior exigência com processos e controles. Mas sem o pessimismo que rondou o país nos primeiros anos da crise mundial.
Para você, leitor, pouco ou nada deve mudar. Profissionais dedicados, que buscam atualização e crescimento, sempre serão valorizados nas empresas. Para quem busca um novo trabalho, o mercado está aberto. É sempre preciso estar atento às boas oportunidades e, assim como os CEOs brasileiros, manter-se confiante, mesmo em tempos “desconfiados”.
Uma pesquisa recente com mais de 200 presidentes de empresas no Brasil revelou o que muitos já imaginavam: o empresariado nacional está, sim, receoso com os rumos da economia, mas nem por isso deixou de investir e contratar. O ano de 2014 já começou dando sinais de otimismo. Três em cada quatro presidentes disseram que seus investimentos serão iguais ou maiores do que no ano passado. Quase 60% querem contratar o mesmo ou mais do que em 2013.
Apesar disso, a cautela continua, especialmente quando se trata do crescimento do país. O resultado disso possivelmente serão investimentos mais cuidadosos, processos seletivos mais rigorosos, maior exigência com processos e controles. Mas sem o pessimismo que rondou o país nos primeiros anos da crise mundial.
Para você, leitor, pouco ou nada deve mudar. Profissionais dedicados, que buscam atualização e crescimento, sempre serão valorizados nas empresas. Para quem busca um novo trabalho, o mercado está aberto. É sempre preciso estar atento às boas oportunidades e, assim como os CEOs brasileiros, manter-se confiante, mesmo em tempos “desconfiados”.