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Chegou a hora de ser feliz no trabalho

Estudos apontam que a escolha entre uma força de trabalho satisfeita e feliz e uma empresa bem-sucedida e rentável não é binária. É possível ter ambos.

DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2017 às 12h52.

*Por Fernando Mantovani

O mundo do trabalho mudou: a “guerra de talentos” no mercado profissional e uma alta taxa de rotatividade definem novos desafios econômicos. Qualquer saída de funcionário que poderia ser evitada prejudica o ambiente.

Para engajar os colaboradores, uma gestão estratégica de pessoal é, portanto, importante, pois a satisfação dos funcionários é uma questão que tem que estar entre as prioridades das empresas.

Estudos apontam que a escolha entre uma força de trabalho satisfeita e feliz e uma empresa bem-sucedida e rentável não é binária. É possível ter ambos. Colaboradores felizes são um componente essencial de qualquer negócio em ascendência e trazem inúmeros benefícios às companhias:

Você, como líder, influencia a satisfação dos funcionários

Os colaboradores percebem que a satisfação no trabalho é uma responsabilidade que precisa ser compartilhada. Apenas 19% dos colaboradores pesquisados ​​disseram que sua felicidade é de sua exclusiva responsabilidade, enquanto que 6% disseram que a felicidade está inteiramente nas mãos do chefe.

Mesmo assim, o humor do gestor é contagioso. Nic Marks, CEO e fundador da Happiness Works, afirma que é importante que os líderes se lembrem regularmente do papel fundamental que desempenham na forma como os seus colaboradores se sentem. Segundo ele, um elogio pode elevar a motivação na mesma intensidade que uma crítica pode acabar com qualquer sentimento positivo. Assim, é importante saber dosar. Somos tão rápidos em apontar problemas, mas precisamos ter o timing certo para reconhecer e elogiar boas atitudes, ideias e resultados. O objetivo dos gerentes deve ser descobrir os funcionários que fazem a coisa certa, no lugar de apenas apontar os erros. Estes pequenos momentos positivos são tão importantes quanto uma recompensa financeira. Acredite: um bônus é bom, mas uma palavra amável pode ir ainda mais longe com os colaboradores.

 

* Fernando Mantovani é diretor geral da Robert Half

 

 

 

*Por Fernando Mantovani

O mundo do trabalho mudou: a “guerra de talentos” no mercado profissional e uma alta taxa de rotatividade definem novos desafios econômicos. Qualquer saída de funcionário que poderia ser evitada prejudica o ambiente.

Para engajar os colaboradores, uma gestão estratégica de pessoal é, portanto, importante, pois a satisfação dos funcionários é uma questão que tem que estar entre as prioridades das empresas.

Estudos apontam que a escolha entre uma força de trabalho satisfeita e feliz e uma empresa bem-sucedida e rentável não é binária. É possível ter ambos. Colaboradores felizes são um componente essencial de qualquer negócio em ascendência e trazem inúmeros benefícios às companhias:

Você, como líder, influencia a satisfação dos funcionários

Os colaboradores percebem que a satisfação no trabalho é uma responsabilidade que precisa ser compartilhada. Apenas 19% dos colaboradores pesquisados ​​disseram que sua felicidade é de sua exclusiva responsabilidade, enquanto que 6% disseram que a felicidade está inteiramente nas mãos do chefe.

Mesmo assim, o humor do gestor é contagioso. Nic Marks, CEO e fundador da Happiness Works, afirma que é importante que os líderes se lembrem regularmente do papel fundamental que desempenham na forma como os seus colaboradores se sentem. Segundo ele, um elogio pode elevar a motivação na mesma intensidade que uma crítica pode acabar com qualquer sentimento positivo. Assim, é importante saber dosar. Somos tão rápidos em apontar problemas, mas precisamos ter o timing certo para reconhecer e elogiar boas atitudes, ideias e resultados. O objetivo dos gerentes deve ser descobrir os funcionários que fazem a coisa certa, no lugar de apenas apontar os erros. Estes pequenos momentos positivos são tão importantes quanto uma recompensa financeira. Acredite: um bônus é bom, mas uma palavra amável pode ir ainda mais longe com os colaboradores.

 

* Fernando Mantovani é diretor geral da Robert Half

 

 

 

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