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Capitão em mares turbulentos

Manter o ânimo e buscar oportunidades em cenários adversos requer esforços ainda maiores e mais responsabilidade em cima dos gestores.

DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2016 às 17h10.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h29.

Manter o ânimo e buscar oportunidades em cenários adversos requer esforços ainda maiores e mais responsabilidade em cima dos gestores. São eles os grandes responsáveis por manter a máquina em funcionamento. Sou privilegiado por trabalhar com uma equipe que se supera diariamente, trazendo resultados crescentes mês após mês. Mas não é só de números que vive uma empresa. Eles são apenas consequência de um ambiente propício para que isso aconteça. Porém, em situações de crise algumas atitudes de cobrança por maior resultado podem gerar exatamente o contrário.

Isso acontece, quando o gestor assume o papel de carrasco e auditor, por exemplo. Ao invés de atuar em conjunto para que o trabalho seja concluído, de hora em hora, dia sim, dia também, ele pergunta se a tarefa já foi terminada e repete que o prazo está acabando, que a meta não será atingida, que ele está sendo cobrado, que todos sofrerão as consequências, etc. É uma gestão pelo medo que atrapalha substancialmente a equipe, gerando um estresse desnecessário.

Outro problema é o excesso de reuniões, que podem consumir um tempo valioso sem resultado efetivo. Ou ainda sacrificar a qualidade pela quantidade, crendo que fazer discriminadamente mais possa trazer crescimento. Mas nem sempre isso acontece.

O cenário já está complicado o suficiente para o agravarmos mais. A pressão é, e tende a ser, ainda maior sobre os gestores, exigindo deles discernimento e equilíbrio para guiar a equipe no mar turbulento. A chave para o sucesso está na colaboração, no fazer juntos. Todos estamos no mesmo barco. Veja em sua equipe os parceiros mais importantes para ir adiante e eles verão em você o líder para mostrar o caminho seguro.

Manter o ânimo e buscar oportunidades em cenários adversos requer esforços ainda maiores e mais responsabilidade em cima dos gestores. São eles os grandes responsáveis por manter a máquina em funcionamento. Sou privilegiado por trabalhar com uma equipe que se supera diariamente, trazendo resultados crescentes mês após mês. Mas não é só de números que vive uma empresa. Eles são apenas consequência de um ambiente propício para que isso aconteça. Porém, em situações de crise algumas atitudes de cobrança por maior resultado podem gerar exatamente o contrário.

Isso acontece, quando o gestor assume o papel de carrasco e auditor, por exemplo. Ao invés de atuar em conjunto para que o trabalho seja concluído, de hora em hora, dia sim, dia também, ele pergunta se a tarefa já foi terminada e repete que o prazo está acabando, que a meta não será atingida, que ele está sendo cobrado, que todos sofrerão as consequências, etc. É uma gestão pelo medo que atrapalha substancialmente a equipe, gerando um estresse desnecessário.

Outro problema é o excesso de reuniões, que podem consumir um tempo valioso sem resultado efetivo. Ou ainda sacrificar a qualidade pela quantidade, crendo que fazer discriminadamente mais possa trazer crescimento. Mas nem sempre isso acontece.

O cenário já está complicado o suficiente para o agravarmos mais. A pressão é, e tende a ser, ainda maior sobre os gestores, exigindo deles discernimento e equilíbrio para guiar a equipe no mar turbulento. A chave para o sucesso está na colaboração, no fazer juntos. Todos estamos no mesmo barco. Veja em sua equipe os parceiros mais importantes para ir adiante e eles verão em você o líder para mostrar o caminho seguro.

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