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Capital ou interior, qual o tamanho do seu desafio?

O crescimento da economia brasileira deixou de ser notícia restrita às grandes capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Há exemplos claros disso no interior paulista, como a região metropolitana de Campinas e cada vez mais no ABC e Baixada Santista, ou em Minas Gerais, com a expansão para outras cidades como Juiz de Fora, Uberlândia e Contagem. O novo cenário é acompanhado da oferta de oportunidades […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2012 às 15h18.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h21.

O crescimento da economia brasileira deixou de ser notícia restrita às grandes capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Há exemplos claros disso no interior paulista, como a região metropolitana de Campinas e cada vez mais no ABC e Baixada Santista, ou em Minas Gerais, com a expansão para outras cidades como Juiz de Fora, Uberlândia e Contagem.

O novo cenário é acompanhado da oferta de oportunidades para a mão de obra qualificada fora dos grandes centros. O caminho natural para suprir a demanda por talentos das empresas instaladas nas regiões que são “figurinhas menos carimbadas” é trazer profissionais qualificados que atuam nas capitais, por exemplo.

A discussão que gostaria de propor neste post é sobre as vantagens, desvantagens e oportunidades neste tipo de transição. O primeiro ponto quem vem à tona é a qualidade de vida.  Na verdade deixa-se de se perder tanto tempo entre os trajetos casa-trabalho-casa e “sobram” oportunidades para ficar mais tempo com a família, praticar de atividades físicas, lazer, etc. Se por um lado a remuneração pode ser (mas pode não ser…) menor, por outro há o menor (também pode não ser…) custo de vida.

Outro aspecto interessante é de que estamos falando de cidades como São Bernardo, São André, Santos, Uberlândia, Campinas que de longe não tem o tamanho e porte de uma capital paulista, mas também não podem ser consideradas cidades pequenas. O que se observa é que o crescimento econômico tem elevado a infraestrutura destas cidades, acompanhando o que existe nas grandes capitais, ainda que em menores proporções.

A mobilidade geográfica de grandes centros para os menores oferece, em geral, maior possibilidade de desenvolvimento profissional, desafios e até mais autonomia, por se tratar de mercados em crescimento. O profissional que encara tais mudanças também amplia os conhecimentos, a capacidade de lidar com diferentes estilos de cultura e pessoas, além de agregar uma dose de empreendedorismo na carreira, o que é positivo e bem visto pelas empresas.

Há perfis de profissionais que se adaptam com maior tranquilidade a essas mudanças geográficas e culturais e outros nem tanto. Generalizando, para aqueles profissionais que já estão com família constituída a mudança pode ser encarada com um desafio ainda maior por ter de se preocupar com questões escolares dos filhos, por exemplo, ainda que se possa ganhar em segurança e tranquilidade. Para outros, pode ser a oportunidade para acelerar a curva de aprendizado e desenvolvimento da carreira.

Se você já fez este tipo de transição, a caixa de comentários do Sua Carreira, Sua Gestão está aberta para você compartilhar a sua experiência!

Esse foi meu último post antes de sair de férias. A partir dessa sexta acompanhe aqui no blog textos de diferentes consultores da Robert Half. Espero que gostem!

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O novo cenário é acompanhado da oferta de oportunidades para a mão de obra qualificada fora dos grandes centros. O caminho natural para suprir a demanda por talentos das empresas instaladas nas regiões que são “figurinhas menos carimbadas” é trazer profissionais qualificados que atuam nas capitais, por exemplo.

A discussão que gostaria de propor neste post é sobre as vantagens, desvantagens e oportunidades neste tipo de transição. O primeiro ponto quem vem à tona é a qualidade de vida.  Na verdade deixa-se de se perder tanto tempo entre os trajetos casa-trabalho-casa e “sobram” oportunidades para ficar mais tempo com a família, praticar de atividades físicas, lazer, etc. Se por um lado a remuneração pode ser (mas pode não ser…) menor, por outro há o menor (também pode não ser…) custo de vida.

Outro aspecto interessante é de que estamos falando de cidades como São Bernardo, São André, Santos, Uberlândia, Campinas que de longe não tem o tamanho e porte de uma capital paulista, mas também não podem ser consideradas cidades pequenas. O que se observa é que o crescimento econômico tem elevado a infraestrutura destas cidades, acompanhando o que existe nas grandes capitais, ainda que em menores proporções.

A mobilidade geográfica de grandes centros para os menores oferece, em geral, maior possibilidade de desenvolvimento profissional, desafios e até mais autonomia, por se tratar de mercados em crescimento. O profissional que encara tais mudanças também amplia os conhecimentos, a capacidade de lidar com diferentes estilos de cultura e pessoas, além de agregar uma dose de empreendedorismo na carreira, o que é positivo e bem visto pelas empresas.

Há perfis de profissionais que se adaptam com maior tranquilidade a essas mudanças geográficas e culturais e outros nem tanto. Generalizando, para aqueles profissionais que já estão com família constituída a mudança pode ser encarada com um desafio ainda maior por ter de se preocupar com questões escolares dos filhos, por exemplo, ainda que se possa ganhar em segurança e tranquilidade. Para outros, pode ser a oportunidade para acelerar a curva de aprendizado e desenvolvimento da carreira.

Se você já fez este tipo de transição, a caixa de comentários do Sua Carreira, Sua Gestão está aberta para você compartilhar a sua experiência!

Esse foi meu último post antes de sair de férias. A partir dessa sexta acompanhe aqui no blog textos de diferentes consultores da Robert Half. Espero que gostem!

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