Atitudes que abrem – e fecham – portas
Recém-demitido, um executivo da indústria de bens de consumo afirmou: “fui desligado porque a minha área não atingiu a performance desejada pela matriz”. Em uma conversa com o seu antigo gestor, porém, a justificativa mudou: “na verdade, ele foi demitido porque não sabia se relacionar bem com sua equipe; era autoritário e pouco flexível”. A história não é exceção. Há algumas semanas, falando da importância de ativos intangíveis para as […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2013 às 07h44.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h46.
Recém-demitido, um executivo da indústria de bens de consumo afirmou: “fui desligado porque a minha área não atingiu a performance desejada pela matriz”. Em uma conversa com o seu antigo gestor, porém, a justificativa mudou: “na verdade, ele foi demitido porque não sabia se relacionar bem com sua equipe; era autoritário e pouco flexível”.
A história não é exceção. Há algumas semanas, falando da importância de ativos intangíveis para as empresas, disse que o mercado está mudando. E essa mudança implica em uma valorização cada vez maior de atitudes profissionais como vontade de crescer, comprometimento, iniciativa e criatividade.
Cada vez mais, essas atitudes comportamentais definem as políticas de contratação das empresas. Habilidades técnicas de candidatos precisam vir acompanhadas de habilidades sociais e alinhamento ao perfil da empresa. Se durante o processo seletivo o recrutador não se convence de que o profissional possui esse “algo a mais”, dificilmente a contratação acontece.
O que muitos profissionais não sabem, porém, é que o perfil comportamental também define sua permanência na empresa. Ao serem demitidos, muitos acreditam que seu desligamento ocorreu por conta de incapacidade técnica ou falta de aptidão para o trabalho. Em geral, a história é outra: o profissional demitido normalmente não se adaptou bem ao jeito de ser da empresa, não se relacionava bem com a equipe ou não demonstrou o engajamento necessário. A atitude (ou a falta dela) eliminou oportunidades. O aprendizado para os profissionais é entender muito bem o próprio estilo, ser humilde para reconhecer falhas e, com humildade, investir em aprimoramento pessoal. O resultado desse esforço virá – e outras portas certamente se abrirão.
Recém-demitido, um executivo da indústria de bens de consumo afirmou: “fui desligado porque a minha área não atingiu a performance desejada pela matriz”. Em uma conversa com o seu antigo gestor, porém, a justificativa mudou: “na verdade, ele foi demitido porque não sabia se relacionar bem com sua equipe; era autoritário e pouco flexível”.
A história não é exceção. Há algumas semanas, falando da importância de ativos intangíveis para as empresas, disse que o mercado está mudando. E essa mudança implica em uma valorização cada vez maior de atitudes profissionais como vontade de crescer, comprometimento, iniciativa e criatividade.
Cada vez mais, essas atitudes comportamentais definem as políticas de contratação das empresas. Habilidades técnicas de candidatos precisam vir acompanhadas de habilidades sociais e alinhamento ao perfil da empresa. Se durante o processo seletivo o recrutador não se convence de que o profissional possui esse “algo a mais”, dificilmente a contratação acontece.
O que muitos profissionais não sabem, porém, é que o perfil comportamental também define sua permanência na empresa. Ao serem demitidos, muitos acreditam que seu desligamento ocorreu por conta de incapacidade técnica ou falta de aptidão para o trabalho. Em geral, a história é outra: o profissional demitido normalmente não se adaptou bem ao jeito de ser da empresa, não se relacionava bem com a equipe ou não demonstrou o engajamento necessário. A atitude (ou a falta dela) eliminou oportunidades. O aprendizado para os profissionais é entender muito bem o próprio estilo, ser humilde para reconhecer falhas e, com humildade, investir em aprimoramento pessoal. O resultado desse esforço virá – e outras portas certamente se abrirão.