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As desculpas que damos para nós mesmos

O ano está acabando. Com apenas pouco mais de um mês pela frente, estamos nos preparando para fechar um ciclo. É nesse momento em que as empresas tomam muitas decisões: demitir, dar promoções, fazer avaliações de desempenho e conceder bônus, por exemplo. Nesse cenário, é muito comum ouvir de profissionais e equipes as famosas desculpas de fim de ciclo para justificar baixo desempenho – “o ano foi ruim”, “o mercado […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2014 às 08h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h13.

O ano está acabando. Com apenas pouco mais de um mês pela frente, estamos nos preparando para fechar um ciclo. É nesse momento em que as empresas tomam muitas decisões: demitir, dar promoções, fazer avaliações de desempenho e conceder bônus, por exemplo.

Nesse cenário, é muito comum ouvir de profissionais e equipes as famosas desculpas de fim de ciclo para justificar baixo desempenho – “o ano foi ruim”, “o mercado não andou”, “os dados macroeconômicos não ajudaram” são algumas delas. No Brasil, especialmente este ano, temos duas boas justificativas novas: a Copa do Mundo e as eleições.

Mas e na prática, o que você fez acontecer este ano? Sua equipe ganhou mercado do concorrente? Você pensou em inovações e diferentes estratégias de abordagem dos clientes? Planejou atacar novos mercados? Otimizou custos e processos?

As dificuldades existem todos os anos, em todos os cenários. Até mesmo em tempos de bonança econômica há empresas que perdem mercado e que, ainda assim, culpam fatores externos por seu mau resultado. Em situações desafiadoras, é conhecido o lema de que problemas trazem oportunidades. Criatividade e soluções inovadoras normalmente surgem de situações limítrofes.

Ao se deparar com a vontade de “culpar” o mercado por um desempenho ruim de sua empresa ou equipe, faça um exercício de humildade e pense as oportunidades que poderiam ter sido enxergadas ou aproveitadas. E tente diferente, não no próximo ano, mas agora. Afinal de contas, o ano ainda não acabou!

O ano está acabando. Com apenas pouco mais de um mês pela frente, estamos nos preparando para fechar um ciclo. É nesse momento em que as empresas tomam muitas decisões: demitir, dar promoções, fazer avaliações de desempenho e conceder bônus, por exemplo.

Nesse cenário, é muito comum ouvir de profissionais e equipes as famosas desculpas de fim de ciclo para justificar baixo desempenho – “o ano foi ruim”, “o mercado não andou”, “os dados macroeconômicos não ajudaram” são algumas delas. No Brasil, especialmente este ano, temos duas boas justificativas novas: a Copa do Mundo e as eleições.

Mas e na prática, o que você fez acontecer este ano? Sua equipe ganhou mercado do concorrente? Você pensou em inovações e diferentes estratégias de abordagem dos clientes? Planejou atacar novos mercados? Otimizou custos e processos?

As dificuldades existem todos os anos, em todos os cenários. Até mesmo em tempos de bonança econômica há empresas que perdem mercado e que, ainda assim, culpam fatores externos por seu mau resultado. Em situações desafiadoras, é conhecido o lema de que problemas trazem oportunidades. Criatividade e soluções inovadoras normalmente surgem de situações limítrofes.

Ao se deparar com a vontade de “culpar” o mercado por um desempenho ruim de sua empresa ou equipe, faça um exercício de humildade e pense as oportunidades que poderiam ter sido enxergadas ou aproveitadas. E tente diferente, não no próximo ano, mas agora. Afinal de contas, o ano ainda não acabou!

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