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A importância do self-awareness para uma carreira de sucesso

Autoconhecimento no mundo corporativo é a chave para melhores decisões e gestão de conflitos

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Publicado em 5 de janeiro de 2018 às 07h00.

Última atualização em 5 de janeiro de 2018 às 07h00.

Fale sobre você. A pergunta é típica em entrevistas de emprego e, por incrível que parece, muito temida. Soa até estranho, afinal, quem mais poderia falar sobre você, do que você mesmo? No entanto, nem sempre é fácil e nesses anos todos trabalhando em recrutamento e seleção já vi muita gente se enrolar ao responder a essa pergunta.

E isso pode ser um problema. O chamado self-awareness, que pode ser traduzido como autoconhecimento, é uma das é uma das habilidades mais essenciais para qualquer profissional, independentemente do que você faz para ganhar a vida. Conhecer-se significa saber de suas fraquezas e pontos fortes, permite que você entenda melhor os outros – o que facilita o trabalho em equipe – e faz de você um melhor líder.

Desenvolvimento e sucesso

O desenvolvimento profissional no ambiente de trabalho depende diretamente da capacidade de autoconhecimento de cada indivíduo. De acordo com um estudo dos pesquisadores Erich Dierdorff e Robert Rubin, integrantes da Driehaus College of Business at DePaul University  e co-diretores da BusinessEducationInsider.com, os times com alto “self-awareness”, tem maior probabilidade de sucesso em decisões de qualidade e gestão de conflitos.

Quer melhorar?

Confira algumas dicas:

  1. Peça ajuda – Melhor do que tentar se conhecer sozinho é perguntar às pessoas a sua volta o que elas pensam a seu respeito;
  2. Dê abertura para receber feedbacks – Não basta apenas perguntar sobre si mesmo. É preciso criar uma zona de conforto para que as pessoas ao seu redor se sintam à vontade para te abordar e dar os feedbacks positivos e negativos sob a perspectiva delas;
  3. Ouça o que o outro tem a dizer – Quando se cria essa zona de conforto existe a probabilidade de seu ouvir pontos positivos e negativos. Por isso, antes de tudo é preciso ter a maturidade e abertura para ouvir comentários que não desejamos;
  4. Avalie com sinceridade o que disserem sobre você – Ao receber um feedback negativo, não “tampe” os ouvidos. Vá além! Aprofunde na crítica e procure entender exatamente e que ela significa.
  5. Respeite a opinião alheia e use-a a seu favor – Por fim, não há problema não gostar de uma crítica. No entanto, respeite, aceite e entenda como usá-la como um aprendizado para seguir adiante.

* Fernando Mantovani é diretor geral da Robert Half

Fale sobre você. A pergunta é típica em entrevistas de emprego e, por incrível que parece, muito temida. Soa até estranho, afinal, quem mais poderia falar sobre você, do que você mesmo? No entanto, nem sempre é fácil e nesses anos todos trabalhando em recrutamento e seleção já vi muita gente se enrolar ao responder a essa pergunta.

E isso pode ser um problema. O chamado self-awareness, que pode ser traduzido como autoconhecimento, é uma das é uma das habilidades mais essenciais para qualquer profissional, independentemente do que você faz para ganhar a vida. Conhecer-se significa saber de suas fraquezas e pontos fortes, permite que você entenda melhor os outros – o que facilita o trabalho em equipe – e faz de você um melhor líder.

Desenvolvimento e sucesso

O desenvolvimento profissional no ambiente de trabalho depende diretamente da capacidade de autoconhecimento de cada indivíduo. De acordo com um estudo dos pesquisadores Erich Dierdorff e Robert Rubin, integrantes da Driehaus College of Business at DePaul University  e co-diretores da BusinessEducationInsider.com, os times com alto “self-awareness”, tem maior probabilidade de sucesso em decisões de qualidade e gestão de conflitos.

Quer melhorar?

Confira algumas dicas:

  1. Peça ajuda – Melhor do que tentar se conhecer sozinho é perguntar às pessoas a sua volta o que elas pensam a seu respeito;
  2. Dê abertura para receber feedbacks – Não basta apenas perguntar sobre si mesmo. É preciso criar uma zona de conforto para que as pessoas ao seu redor se sintam à vontade para te abordar e dar os feedbacks positivos e negativos sob a perspectiva delas;
  3. Ouça o que o outro tem a dizer – Quando se cria essa zona de conforto existe a probabilidade de seu ouvir pontos positivos e negativos. Por isso, antes de tudo é preciso ter a maturidade e abertura para ouvir comentários que não desejamos;
  4. Avalie com sinceridade o que disserem sobre você – Ao receber um feedback negativo, não “tampe” os ouvidos. Vá além! Aprofunde na crítica e procure entender exatamente e que ela significa.
  5. Respeite a opinião alheia e use-a a seu favor – Por fim, não há problema não gostar de uma crítica. No entanto, respeite, aceite e entenda como usá-la como um aprendizado para seguir adiante.

* Fernando Mantovani é diretor geral da Robert Half

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