O mito do amor romântico também na profissão
Frequentemente atendo profissionais que carregam sentimentos de culpa e frustração pela escolha de suas profissões. Muitos realmente fizeram escolhas erradas, diversas vezes pela falta de reflexão e maturidade na hora de fazer o vestibular. No entanto, também tive oportunidade de ter contato com profissionais que fizeram escolhas assertivas, têm possibilidades de crescimento e geralmente um bom emprego, mas se cobram por não existir paixão/adrenalina/prazer nas atividades que executam. E a […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2012 às 12h01.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h16.
Frequentemente atendo profissionais que carregam sentimentos de culpa e frustração pela escolha de suas profissões.
Muitos realmente fizeram escolhas erradas, diversas vezes pela falta de reflexão e maturidade na hora de fazer o vestibular. No entanto, também tive oportunidade de ter contato com profissionais que fizeram escolhas assertivas, têm possibilidades de crescimento e geralmente um bom emprego, mas se cobram por não existir paixão/adrenalina/prazer nas atividades que executam. E a grande pergunta que me faço é: será que é obrigatório ter paixão por seu trabalho? Ou ainda: será que devemos amar o nosso trabalho mais do qualquer outra atividade que executamos? Read more
Frequentemente atendo profissionais que carregam sentimentos de culpa e frustração pela escolha de suas profissões.
Muitos realmente fizeram escolhas erradas, diversas vezes pela falta de reflexão e maturidade na hora de fazer o vestibular. No entanto, também tive oportunidade de ter contato com profissionais que fizeram escolhas assertivas, têm possibilidades de crescimento e geralmente um bom emprego, mas se cobram por não existir paixão/adrenalina/prazer nas atividades que executam. E a grande pergunta que me faço é: será que é obrigatório ter paixão por seu trabalho? Ou ainda: será que devemos amar o nosso trabalho mais do qualquer outra atividade que executamos? Read more