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Vinci Partners e Brasil Plural de volta à origem

A gestora Vinci Partners e o banco Brasil Plural, duas dissidências do banco de investimento Pactual, estão passando por mudanças societárias. Em ambos os casos, o resultado final será um incremento no poder dos sócios fundadores. Após a já anunciada saída de Rodrigo Xavier da Vinci, os três sócios fundadores — Gilberto Sayão, Alessandro Horta e Paulo Oliveira — criaram uma holding que, na prática, controla a instituição. Antes, cada um tinha ações da Vinci. No Brasil Plural, desentendimentos em relação ao […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 16h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h41.

SÓCIOS DA VINCI: mudanças na gestora após saída de Xavier

A gestora Vinci Partners e o banco Brasil Plural, duas dissidências do banco de investimento Pactual, estão passando por mudanças societárias. Em ambos os casos, o resultado final será um incremento no poder dos sócios fundadores. Após a já anunciada saída de Rodrigo Xavier da Vinci, os três sócios fundadores — Gilberto Sayão, Alessandro Horta e Paulo Oliveira — criaram uma holding que, na prática, controla a instituição. Antes, cada um tinha ações da Vinci. No Brasil Plural, desentendimentos em relação ao futuro da sociedade podem resultar na saída de Jorge Felipe Lemann (filho de Jorge Paulo), fundador da corretora Flow e dono de 20% das ações do banco. As conversas são preliminares, mas sua eventual saída reforçaria o controle dos fundadores Rodolfo Riechert e André Schwartz.

SÓCIOS DA VINCI: mudanças na gestora após saída de Xavier

A gestora Vinci Partners e o banco Brasil Plural, duas dissidências do banco de investimento Pactual, estão passando por mudanças societárias. Em ambos os casos, o resultado final será um incremento no poder dos sócios fundadores. Após a já anunciada saída de Rodrigo Xavier da Vinci, os três sócios fundadores — Gilberto Sayão, Alessandro Horta e Paulo Oliveira — criaram uma holding que, na prática, controla a instituição. Antes, cada um tinha ações da Vinci. No Brasil Plural, desentendimentos em relação ao futuro da sociedade podem resultar na saída de Jorge Felipe Lemann (filho de Jorge Paulo), fundador da corretora Flow e dono de 20% das ações do banco. As conversas são preliminares, mas sua eventual saída reforçaria o controle dos fundadores Rodolfo Riechert e André Schwartz.

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