US Open termina hoje com prêmios de mais de US$ 22 milhões

Termina hoje, em Nova York, o maior torneio de tênis do mundo. Com 22,67 milhões de dólares em prêmios distribuídos em suas várias categorias, que incluem simples e duplas masculinas e femininas, duplas mistas, cadeirantes e juvenis, o US Open é um dos maiores eventos esportivos do mundo, perdendo apenas para Olimpíadas e Copa do Mundo de futebol. A diferença é que o aberto americano é disputado a cada ano, durante duas semanas, enquanto os dois eventos são realizados a cada quatro anos.

A riqueza do torneio impressiona. Os campeões tanto da chave masculina quanto da feminina levam para casa pelo menos 1,7 milhão de dólares (o valor pode aumentar dependendo do desempenho na US Open Series, um mini circuito que reúne outros cinco torneios disputados nas três semanas antes do Open). Foi um cheque neste valor que a belga Kim Clijsters recebeu ontem depois de bater a russa Vera Zvonareva, que ficou com 850 000 dólares.

Roger Federer, que teve dois match points na semifinal de ontem contra o sérvio Novak Djovokovic, saiu do torneio com um prêmio de consolação de 400 000 dólares. Hoje, Djokovic e Rafael Nadal buscam a glória e o cheque de 1,7 milhão de dólares.

Até o torneio qualificatório do US Open é milionário. São 500 000 dólares distribuídos na chave de simples masculina e outros 500 000 para a feminina. O Aberto do Brasil, maior torneio brasileiro disputado na Costa do Sauípe, distribui 442 500 dólares. Quem perde na primeira rodada do qualifying recebe 3 000 dólares.

Para bancar todos esses prêmios, e mais os custos de organização, a USTA, associação americana de tênis, conta com 24 patrocinadores (cujos valores das cotas não são revelados), venda de direitos de televisão e de ingressos para os jogos. Com capacidade para mais de 23 000 pessoas, o Arthur Ashe Stadium é o maior do mundo para o esporte e gera receitas de mais de 2,5 milhões de dólares apenas para os jogos finais. Durante as duas semanas de evento, o US Open recebe mais de 720 000 visitantes.

O Brasil já teve uma campeã no torneio. Maria Esther Bueno ganhou em 1959, 1963, 1964 e 1966. Naquela época, no entanto, não havia prêmios em dinheiro. A partir de 1968, o torneio passou a pagar os jogadores. Foram 100 000 dólares, dos quais 14 000 para o campeão e 6 000 para a campeã. A partir de 1973, a organização passou a pagar prêmios iguais para homens e mulheres.

Termina hoje, em Nova York, o maior torneio de tênis do mundo. Com 22,67 milhões de dólares em prêmios distribuídos em suas várias categorias, que incluem simples e duplas masculinas e femininas, duplas mistas, cadeirantes e juvenis, o US Open é um dos maiores eventos esportivos do mundo, perdendo apenas para Olimpíadas e Copa do Mundo de futebol. A diferença é que o aberto americano é disputado a cada ano, durante duas semanas, enquanto os dois eventos são realizados a cada quatro anos.

A riqueza do torneio impressiona. Os campeões tanto da chave masculina quanto da feminina levam para casa pelo menos 1,7 milhão de dólares (o valor pode aumentar dependendo do desempenho na US Open Series, um mini circuito que reúne outros cinco torneios disputados nas três semanas antes do Open). Foi um cheque neste valor que a belga Kim Clijsters recebeu ontem depois de bater a russa Vera Zvonareva, que ficou com 850 000 dólares.

Roger Federer, que teve dois match points na semifinal de ontem contra o sérvio Novak Djovokovic, saiu do torneio com um prêmio de consolação de 400 000 dólares. Hoje, Djokovic e Rafael Nadal buscam a glória e o cheque de 1,7 milhão de dólares.

Até o torneio qualificatório do US Open é milionário. São 500 000 dólares distribuídos na chave de simples masculina e outros 500 000 para a feminina. O Aberto do Brasil, maior torneio brasileiro disputado na Costa do Sauípe, distribui 442 500 dólares. Quem perde na primeira rodada do qualifying recebe 3 000 dólares.

Para bancar todos esses prêmios, e mais os custos de organização, a USTA, associação americana de tênis, conta com 24 patrocinadores (cujos valores das cotas não são revelados), venda de direitos de televisão e de ingressos para os jogos. Com capacidade para mais de 23 000 pessoas, o Arthur Ashe Stadium é o maior do mundo para o esporte e gera receitas de mais de 2,5 milhões de dólares apenas para os jogos finais. Durante as duas semanas de evento, o US Open recebe mais de 720 000 visitantes.

O Brasil já teve uma campeã no torneio. Maria Esther Bueno ganhou em 1959, 1963, 1964 e 1966. Naquela época, no entanto, não havia prêmios em dinheiro. A partir de 1968, o torneio passou a pagar os jogadores. Foram 100 000 dólares, dos quais 14 000 para o campeão e 6 000 para a campeã. A partir de 1973, a organização passou a pagar prêmios iguais para homens e mulheres.