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Um “Tinder” para as leis de incentivo

Clube do Patrocínio tentará unir projetos com apoiadores por meio de site

OLÍMPIADAS DO RIO: site foi criado pela empresa de marketing esportivo britânica CSM, que atuou nos Jogos (Leonhard Foeger/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2018 às 19h16.

Última atualização em 9 de maio de 2018 às 19h39.

O Brasil é pródigo em projetos bem-intencionados que, por uma série de motivos, não causam o impacto previsto. As leis de incentivo à cultura, ao esporte e a iniciativas sociais estão entre elas. No total, existem mais de 50, que dão benefícios tributários para quem apoiar projetos selecionados. O problema: cerca de 15.000 projetos são aprovados para captação anualmente, mas apenas 25% conseguem de fato captar os recursos.

Os maiores gargalos são a burocracia e a falta de um canal de contato entre os donos do projeto e os possíveis apoiadores. Mesmo empresas que gostariam de gastar mais com patrocínio não o fazem por falta de clareza. A empresa de marketing esportivo britânica CSM, que atuou nas Olimpíadas do Rio, lança nesta quinta-feira um site para tentar eliminar os empecilhos: unirá projetos com apoiadores. A dinâmica é parecida com a de um aplicativo de namoro: há filtros que facilitam o “match”. O site foi batizado de Clube do Patrocínio, e nasce com 90.000 projetos aprovados em 38 leis.

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Os maiores gargalos são a burocracia e a falta de um canal de contato entre os donos do projeto e os possíveis apoiadores. Mesmo empresas que gostariam de gastar mais com patrocínio não o fazem por falta de clareza. A empresa de marketing esportivo britânica CSM, que atuou nas Olimpíadas do Rio, lança nesta quinta-feira um site para tentar eliminar os empecilhos: unirá projetos com apoiadores. A dinâmica é parecida com a de um aplicativo de namoro: há filtros que facilitam o “match”. O site foi batizado de Clube do Patrocínio, e nasce com 90.000 projetos aprovados em 38 leis.

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