Um golpe em Sarney
As relações da presidente Dilma Rousseff com as principais lideranças do PMDB não estão nada boas, e podem piorar. Além de demissões e nomeações para cargos importantes que desagradaram o presidente do Senado, José Sarney, Dilma começou a agir para enfraquecer a candidatura de Renan Calheiros à sucessão no comando da casa, no início do próximo ano. Dilma já deu mostras de apoio a grupos não tão alinhados com […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2011 às 07h02.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h50.
As relações da presidente Dilma Rousseff com as principais lideranças do PMDB não estão nada boas, e podem piorar. Além de demissões e nomeações para cargos importantes que desagradaram o presidente do Senado, José Sarney, Dilma começou a agir para enfraquecer a candidatura de Renan Calheiros à sucessão no comando da casa, no início do próximo ano. Dilma já deu mostras de apoio a grupos não tão alinhados com Sarney e Calheiros e sinalizou aos senadores peemedebistas Eunício Oliveira, do Ceará, e Eduardo Braga, do Amazonas, para que eles se lancem à disputa. Daqui para a frente, a presidente deve se mostrar mais aberta ao diálogo com esses parlamentares e continuará tratando o grupo de Sarney com alguma distância.
As relações da presidente Dilma Rousseff com as principais lideranças do PMDB não estão nada boas, e podem piorar. Além de demissões e nomeações para cargos importantes que desagradaram o presidente do Senado, José Sarney, Dilma começou a agir para enfraquecer a candidatura de Renan Calheiros à sucessão no comando da casa, no início do próximo ano. Dilma já deu mostras de apoio a grupos não tão alinhados com Sarney e Calheiros e sinalizou aos senadores peemedebistas Eunício Oliveira, do Ceará, e Eduardo Braga, do Amazonas, para que eles se lancem à disputa. Daqui para a frente, a presidente deve se mostrar mais aberta ao diálogo com esses parlamentares e continuará tratando o grupo de Sarney com alguma distância.