Sonegação mais difícil
A vida dos fabricantes de cervejas e refrigerantes que insistem em sonegar impostos vai ficar mais dura. O Sicobe, ferramenta implantada há três anos pela Receita Federal para controlar o volume envasado nas fábricas e combater a sonegação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), poderá ser usado também por secretarias estaduais de fazenda para fiscalizar o pagamento do ICMS. Com a liberação do Sicobe para os Estados, as secretarias poderão […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2011 às 17h15.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h00.
A vida dos fabricantes de cervejas e refrigerantes que insistem em sonegar impostos vai ficar mais dura. O Sicobe, ferramenta implantada há três anos pela Receita Federal para controlar o volume envasado nas fábricas e combater a sonegação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), poderá ser usado também por secretarias estaduais de fazenda para fiscalizar o pagamento do ICMS.
Com a liberação do Sicobe para os Estados, as secretarias poderão fazer o cruzamento dos dados das notas fiscais eletrônicas com o volume envasado. No mês passado, onze estados receberam a licença para uso dos dados do Sicobe. A Bahia deverá ser a primeira a colocar o sistema em prática.
A vida dos fabricantes de cervejas e refrigerantes que insistem em sonegar impostos vai ficar mais dura. O Sicobe, ferramenta implantada há três anos pela Receita Federal para controlar o volume envasado nas fábricas e combater a sonegação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), poderá ser usado também por secretarias estaduais de fazenda para fiscalizar o pagamento do ICMS.
Com a liberação do Sicobe para os Estados, as secretarias poderão fazer o cruzamento dos dados das notas fiscais eletrônicas com o volume envasado. No mês passado, onze estados receberam a licença para uso dos dados do Sicobe. A Bahia deverá ser a primeira a colocar o sistema em prática.