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Salton desvenda mistérios de seus cem anos

No mês em que completa cem anos, a Salton, uma das maiores vinícolas do país, começou a revirar os baús que guardam sua história e descobriu curiosidades interessantes. Única vinícola do país autorizada pela Diocese de Caxias do Sul a produzir o vinho canônico, utilizado na celebração de missas em quase todas as igrejas católicas do Brasil, os executivos da empresa descobriram que a receita do produto foi passada em […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2010 às 12h34.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h27.

No mês em que completa cem anos, a Salton, uma das maiores vinícolas do país, começou a revirar os baús que guardam sua história e descobriu curiosidades interessantes. Única vinícola do país autorizada pela Diocese de Caxias do Sul a produzir o vinho canônico, utilizado na celebração de missas em quase todas as igrejas católicas do Brasil, os executivos da empresa descobriram que a receita do produto foi passada em 1940 a Antonio Salton, fundador da empresa, diretamente por um padre espanhol chamado Franco, um dos responsáveis pela construção da Igreja Matriz de Santo Antônio, em Bento Gonçalves, cidade onde fica a sede da Salton. O padre pediu a Salton que produzisse o vinho, já que não encontrava o produto no Brasil.

Atualmente, a empresa, fundada em 25 de agosto de 1910, produz 300 000 litros de vinho canônico, mais forte que os vinhos de mesa e com consistência licorosa, graças à adição de álcool vínico. O canônico chega a 16º de teor alcoólico e é mais doce, lembrando o vinho do Porto. Do total produzido, apenas 10% vão para lojas especializadas.

No mês em que completa cem anos, a Salton, uma das maiores vinícolas do país, começou a revirar os baús que guardam sua história e descobriu curiosidades interessantes. Única vinícola do país autorizada pela Diocese de Caxias do Sul a produzir o vinho canônico, utilizado na celebração de missas em quase todas as igrejas católicas do Brasil, os executivos da empresa descobriram que a receita do produto foi passada em 1940 a Antonio Salton, fundador da empresa, diretamente por um padre espanhol chamado Franco, um dos responsáveis pela construção da Igreja Matriz de Santo Antônio, em Bento Gonçalves, cidade onde fica a sede da Salton. O padre pediu a Salton que produzisse o vinho, já que não encontrava o produto no Brasil.

Atualmente, a empresa, fundada em 25 de agosto de 1910, produz 300 000 litros de vinho canônico, mais forte que os vinhos de mesa e com consistência licorosa, graças à adição de álcool vínico. O canônico chega a 16º de teor alcoólico e é mais doce, lembrando o vinho do Porto. Do total produzido, apenas 10% vão para lojas especializadas.

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