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Regionais em risco

O ministro da Secretaria de Aviação Civil , Moreira Franco, se reuniu na tarde desta terça-feira (27) com representantes da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional ( Abetar). Este foi o terceiro encontro com as companhias menores, que também querem subsídios para o setor. Entre os pedidos está a isenção das taxas aeroportuárias e a revisão do preço do querosene – os mesmos pleitos das companhias aéreas nacionais (Tam, […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 20h32.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h52.

O ministro da Secretaria de Aviação Civil , Moreira Franco, se reuniu na tarde desta terça-feira (27) com representantes da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional ( Abetar). Este foi o terceiro encontro com as companhias menores, que também querem subsídios para o setor. Entre os pedidos está a isenção das taxas aeroportuárias e a revisão do preço do querosene – os mesmos pleitos das companhias aéreas nacionais (Tam, Gol, Azul e Avianca). Representantes da associação dizem que nenhuma das onze pequenas aéreas sobrevive a mais 60 dias sem os incentivos. Uma nova reunião está agendada para setembro, mas o ministro adiantou que uma resposta rápida às solicitações “é quase impossível” porque ele depende de decisões do Congresso Nacional.

O ministro da Secretaria de Aviação Civil , Moreira Franco, se reuniu na tarde desta terça-feira (27) com representantes da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional ( Abetar). Este foi o terceiro encontro com as companhias menores, que também querem subsídios para o setor. Entre os pedidos está a isenção das taxas aeroportuárias e a revisão do preço do querosene – os mesmos pleitos das companhias aéreas nacionais (Tam, Gol, Azul e Avianca). Representantes da associação dizem que nenhuma das onze pequenas aéreas sobrevive a mais 60 dias sem os incentivos. Uma nova reunião está agendada para setembro, mas o ministro adiantou que uma resposta rápida às solicitações “é quase impossível” porque ele depende de decisões do Congresso Nacional.

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