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Rede social Piggme na mira da Receita

A rede social Piggme, criada para angariar dinheiro para instituições de caridade, seduziu investidores: o fundo Haya e o empresário Francisco Valim aportaram 4 milhões de reais na startup. Mas não teve o mesmo sucesso na Receita Federal. A Piggme negocia com empresas parceiras, como o McDonald’s, a venda de serviços e produtos por 99 centavos. Esse dinheiro é doado. A Receita decidiu taxar a transação como se fosse a compra de um produto. Resultado: o lance vai ter de subir para […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2014 às 09h30.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h21.

VALIM: rede social de caridade na mira do Leão

A rede social Piggme, criada para angariar dinheiro para instituições de caridade, seduziu investidores: o fundo Haya e o empresário Francisco Valim aportaram 4 milhões de reais na startup. Mas não teve o mesmo sucesso na Receita Federal. A Piggme negocia com empresas parceiras, como o McDonald’s, a venda de serviços e produtos por 99 centavos. Esse dinheiro é doado. A Receita decidiu taxar a transação como se fosse a compra de um produto. Resultado: o lance vai ter de subir para 1,99 real.

VALIM: rede social de caridade na mira do Leão

A rede social Piggme, criada para angariar dinheiro para instituições de caridade, seduziu investidores: o fundo Haya e o empresário Francisco Valim aportaram 4 milhões de reais na startup. Mas não teve o mesmo sucesso na Receita Federal. A Piggme negocia com empresas parceiras, como o McDonald’s, a venda de serviços e produtos por 99 centavos. Esse dinheiro é doado. A Receita decidiu taxar a transação como se fosse a compra de um produto. Resultado: o lance vai ter de subir para 1,99 real.

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