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Rede de postos ALE está à venda por 1 bilhão

A rede de postos de combustíveis ALE está à venda. O grupo contratou o banco de investimentos JP Morgan para procurar um comprador. Segundo EXAME apurou, uma eventual compra deverá custar cerca de 1 bilhão de reais. A ALE fatura aproximadamente 10 bilhões de reais por ano — e é tida como a última rede de grande porte disponível para uma aquisição. Os potenciais compradores são os suspeitos de sempre — Petrobras, Ipiranga e Raízen (joint venture entre a petroleira anglo-holandesa Shell e a […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2013 às 11h13.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h48.

A rede de postos de combustíveis ALE está à venda. O grupo contratou o banco de investimentos JP Morgan para procurar um comprador. Segundo EXAME apurou, uma eventual compra deverá custar cerca de 1 bilhão de reais. A ALE fatura aproximadamente 10 bilhões de reais por ano — e é tida como a última rede de grande porte disponível para uma aquisição. Os potenciais compradores são os suspeitos de sempre — Petrobras, Ipiranga e Raízen (joint venture entre a petroleira anglo-holandesa Shell e a empresa de energia brasileira Cosan) —, além de fundos de private equity. A ALE é controlada por um bloco de acionistas formado pelo grupo mineiro Asamar, pelo empresário Marcelo Alecrim e pelo fundo de investimentos Darby. Em tentativas anteriores, os sócios nunca chegaram a um consenso sobre uma eventual venda. Como o acordo de acionistas está perto de expirar, a hora pode ser agora. Procurada, a empresa disse que “não confirma a informação”.

A rede de postos de combustíveis ALE está à venda. O grupo contratou o banco de investimentos JP Morgan para procurar um comprador. Segundo EXAME apurou, uma eventual compra deverá custar cerca de 1 bilhão de reais. A ALE fatura aproximadamente 10 bilhões de reais por ano — e é tida como a última rede de grande porte disponível para uma aquisição. Os potenciais compradores são os suspeitos de sempre — Petrobras, Ipiranga e Raízen (joint venture entre a petroleira anglo-holandesa Shell e a empresa de energia brasileira Cosan) —, além de fundos de private equity. A ALE é controlada por um bloco de acionistas formado pelo grupo mineiro Asamar, pelo empresário Marcelo Alecrim e pelo fundo de investimentos Darby. Em tentativas anteriores, os sócios nunca chegaram a um consenso sobre uma eventual venda. Como o acordo de acionistas está perto de expirar, a hora pode ser agora. Procurada, a empresa disse que “não confirma a informação”.

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