Racha familiar
No momento em que tomou o segundo lugar do mercado de cervejas da Schincariol, a cervejaria Petrópolis, dona da marca Itaipava, encontra-se em meio a uma crise societária. O controlador da empresa, Walter Faria, se desentendeu com seu sobrinho e sócio Cléber Faria, que ocupava a direção comercial da companhia. Walter teria reclamado de supostas incongruências em valores de patrocínio pagos a campeonatos e equipes de automobilismo — Cléber também […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2011 às 13h14.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h48.
No momento em que tomou o segundo lugar do mercado de cervejas da Schincariol, a cervejaria Petrópolis, dona da marca Itaipava, encontra-se em meio a uma crise societária. O controlador da empresa, Walter Faria, se desentendeu com seu sobrinho e sócio Cléber Faria, que ocupava a direção comercial da companhia. Walter teria reclamado de supostas incongruências em valores de patrocínio pagos a campeonatos e equipes de automobilismo — Cléber também atua como piloto de corridas bancadas pela empresa — e afastou o sobrinho de suas funções executivas. Além disso, o fundador da Petrópolis retirou Cléber e seus irmãos da sociedade na Petrópolis. Insatisfeitos com os valores oferecidos pelo tio, os sobrinhos ameaçam ir à Justiça. A Petrópolis diz que a saída de Cléber e de seus irmãos é fruto de acordo.
No momento em que tomou o segundo lugar do mercado de cervejas da Schincariol, a cervejaria Petrópolis, dona da marca Itaipava, encontra-se em meio a uma crise societária. O controlador da empresa, Walter Faria, se desentendeu com seu sobrinho e sócio Cléber Faria, que ocupava a direção comercial da companhia. Walter teria reclamado de supostas incongruências em valores de patrocínio pagos a campeonatos e equipes de automobilismo — Cléber também atua como piloto de corridas bancadas pela empresa — e afastou o sobrinho de suas funções executivas. Além disso, o fundador da Petrópolis retirou Cléber e seus irmãos da sociedade na Petrópolis. Insatisfeitos com os valores oferecidos pelo tio, os sobrinhos ameaçam ir à Justiça. A Petrópolis diz que a saída de Cléber e de seus irmãos é fruto de acordo.