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Por que a KPMG não pode atuar em recuperações judiciais no Brasil

Um rolo na recuperação judicial da perfuradora de poços Itaí está dando uma dor de cabeça danada para a gigante de auditoria KPMG. A empresa, que era a administradora judicial da Itaí, começou a receber honorários de 13 000 reais por mês sem a autorização prévia do juiz Mário Magano. Irritado com o que considerou uma fraude, Magano não só tirou a KPMG do processo da Itaí como também a […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2015 às 20h04.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h52.

Um rolo na recuperação judicial da perfuradora de poços Itaí está dando uma dor de cabeça danada para a gigante de auditoria KPMG. A empresa, que era a administradora judicial da Itaí, começou a receber honorários de 13 000 reais por mês sem a autorização prévia do juiz Mário Magano. Irritado com o que considerou uma fraude, Magano não só tirou a KPMG do processo da Itaí como também a impediu de atuar em qualquer outra recuperação judicial no Brasil. É, como se sabe, um mercado aquecido: com a crise, grandes empresas como a OAS já tiveram de pedir recuperação judicial. A KPMG reconheceu o erro, devolveu o dinheiro e está recorrendo da decisão no Tribunal de Justiça de São Paulo. O Ministério Público considerou a punição excessiva. Procurada, a KPMG não comentou o assunto.

Um rolo na recuperação judicial da perfuradora de poços Itaí está dando uma dor de cabeça danada para a gigante de auditoria KPMG. A empresa, que era a administradora judicial da Itaí, começou a receber honorários de 13 000 reais por mês sem a autorização prévia do juiz Mário Magano. Irritado com o que considerou uma fraude, Magano não só tirou a KPMG do processo da Itaí como também a impediu de atuar em qualquer outra recuperação judicial no Brasil. É, como se sabe, um mercado aquecido: com a crise, grandes empresas como a OAS já tiveram de pedir recuperação judicial. A KPMG reconheceu o erro, devolveu o dinheiro e está recorrendo da decisão no Tribunal de Justiça de São Paulo. O Ministério Público considerou a punição excessiva. Procurada, a KPMG não comentou o assunto.

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