Pode faltar trilho
Executivos do grupo chinês Pangang, dono de uma das maiores mineradoras e siderúrgicas do mundo, estão em visita ao Brasil. O Pangang, situado na província de Sichuan, é um dos poucos produtores de trilhos para trens do mundo. Durante reunião com executivos e políticos, os representantes da Pangang disseram que a China deverá consumir 90% da produção anual da companhia, de 1,5 milhão de toneladas de trilhos. Das 150 000 […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2011 às 17h21.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h03.
Executivos do grupo chinês Pangang, dono de uma das maiores mineradoras e siderúrgicas do mundo, estão em visita ao Brasil. O Pangang, situado na província de Sichuan, é um dos poucos produtores de trilhos para trens do mundo. Durante reunião com executivos e políticos, os representantes da Pangang disseram que a China deverá consumir 90% da produção anual da companhia, de 1,5 milhão de toneladas de trilhos.
Das 150 000 toneladas reservadas para exportação, os chineses garantiram prioridade ao Brasil, que pode ficar com 100 000 toneladas. Os representantes da Pangang, no entanto, alertaram empresários e políticos que atrasos em projetos, entraves burocráticos ou problemas de pagamento podem fazer o Brasil perder a preferência. Um executivo de empresa que participou do encontro revelou que a escassez de trilhos preocupa o setor.
Executivos do grupo chinês Pangang, dono de uma das maiores mineradoras e siderúrgicas do mundo, estão em visita ao Brasil. O Pangang, situado na província de Sichuan, é um dos poucos produtores de trilhos para trens do mundo. Durante reunião com executivos e políticos, os representantes da Pangang disseram que a China deverá consumir 90% da produção anual da companhia, de 1,5 milhão de toneladas de trilhos.
Das 150 000 toneladas reservadas para exportação, os chineses garantiram prioridade ao Brasil, que pode ficar com 100 000 toneladas. Os representantes da Pangang, no entanto, alertaram empresários e políticos que atrasos em projetos, entraves burocráticos ou problemas de pagamento podem fazer o Brasil perder a preferência. Um executivo de empresa que participou do encontro revelou que a escassez de trilhos preocupa o setor.