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Petrópolis passa a Schincariol

A cervejaria Petrópolis, dona das marcas Itaipava e Crystal, ultrapassou a Schincariol e chegou, pela primeira vez em sua curta história, ao segundo lugar do mercado de cerverjas do país. De acordo com dados da Nielsen, a Petrópolis fechou o mês de setembro com 10,3% de participação de mercado, contra 10% da Schincariol. A Ambev permanece em primeiro com 69,8% e a Heineken continua em quarto com 8,5%. A Schincariol […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2011 às 19h31.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h48.

A cervejaria Petrópolis, dona das marcas Itaipava e Crystal, ultrapassou a Schincariol e chegou, pela primeira vez em sua curta história, ao segundo lugar do mercado de cerverjas do país. De acordo com dados da Nielsen, a Petrópolis fechou o mês de setembro com 10,3% de participação de mercado, contra 10% da Schincariol. A Ambev permanece em primeiro com 69,8% e a Heineken continua em quarto com 8,5%.

A Schincariol perde participação de mercado no momento em que passa por uma disputa interna. Os irmãos Alexandre e Adriano venderam os 50,45% que detinham na companhia para a japonesa kirin, o que desencadeou uma crise com seus primos Gilberto, José Augusto e Daniela, donos dos 49,55% restantes. Com uma liminar, Gilberto que é vice-presidente comercial da empresa, e seus irmãos impediram que os japoneses assumissem a cervejaria.

Apesar de os executivos afirmarem que nada mudou na operação, fontes dizem que o racha no comando levou prejuízos aos dia-a-dia da companhia. Os últimos dados da Nielsen reforçam essa tese.

A cervejaria Petrópolis, dona das marcas Itaipava e Crystal, ultrapassou a Schincariol e chegou, pela primeira vez em sua curta história, ao segundo lugar do mercado de cerverjas do país. De acordo com dados da Nielsen, a Petrópolis fechou o mês de setembro com 10,3% de participação de mercado, contra 10% da Schincariol. A Ambev permanece em primeiro com 69,8% e a Heineken continua em quarto com 8,5%.

A Schincariol perde participação de mercado no momento em que passa por uma disputa interna. Os irmãos Alexandre e Adriano venderam os 50,45% que detinham na companhia para a japonesa kirin, o que desencadeou uma crise com seus primos Gilberto, José Augusto e Daniela, donos dos 49,55% restantes. Com uma liminar, Gilberto que é vice-presidente comercial da empresa, e seus irmãos impediram que os japoneses assumissem a cervejaria.

Apesar de os executivos afirmarem que nada mudou na operação, fontes dizem que o racha no comando levou prejuízos aos dia-a-dia da companhia. Os últimos dados da Nielsen reforçam essa tese.

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