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PDG compra terreno do Playcenter

Mais antigo parque de diversões de São Paulo, com 38 anos de idade, o Playcenter deve ser o novo alvo do boom imobiliário que tomou conta da cidade. Uma área de 12 000 metros quadrados, parte do complexo de 85 000 metros quadrados ocupado pelo parque na zona norte da capital, foi vendida no início de agosto para a incorporadora PDG Realty. A empresa pagou 35 milhões de reais para ficar com o […] Leia mais

(Divulgação / Playcenter)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2011 às 01h01.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h56.

Brinquedo do Playcenter: incorporadora pagou 35 milhões de reais por área de 12 000 m²

Mais antigo parque de diversões de São Paulo, com 38 anos de idade, o Playcenter deve ser o novo alvo do boom imobiliário que tomou conta da cidade. Uma área de 12 000 metros quadrados, parte do complexo de 85 000 metros quadrados ocupado pelo parque na zona norte da capital, foi vendida no início de agosto para a incorporadora PDG Realty. A empresa pagou 35 milhões de reais para ficar com o terreno, onde deverão ser construídas torres residenciais. Mesmo com a venda, o parque continuará em funcionamento. A PDG, no entanto, tem o direito de preferência de compra do restante da área nos próximos seis meses, desde que o Playcenter, que aluga o terreno, não iguale sua oferta. Caso compre toda a área, a PDG deverá construir no local edifícios comerciais, além de um shopping center, e o Playcenter terá de encerrar suas atividades.

Brinquedo do Playcenter: incorporadora pagou 35 milhões de reais por área de 12 000 m²

Mais antigo parque de diversões de São Paulo, com 38 anos de idade, o Playcenter deve ser o novo alvo do boom imobiliário que tomou conta da cidade. Uma área de 12 000 metros quadrados, parte do complexo de 85 000 metros quadrados ocupado pelo parque na zona norte da capital, foi vendida no início de agosto para a incorporadora PDG Realty. A empresa pagou 35 milhões de reais para ficar com o terreno, onde deverão ser construídas torres residenciais. Mesmo com a venda, o parque continuará em funcionamento. A PDG, no entanto, tem o direito de preferência de compra do restante da área nos próximos seis meses, desde que o Playcenter, que aluga o terreno, não iguale sua oferta. Caso compre toda a área, a PDG deverá construir no local edifícios comerciais, além de um shopping center, e o Playcenter terá de encerrar suas atividades.

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