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Pátio Malzoni, em São Paulo, está vazio

O Pátio Victor Malzoni, um dos edifícios mais luxuosos da avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro de São Paulo, continua dando dor de cabeça aos investidores. A torre A, comprada por grupos árabes, está desocupada. A torre B, que abriga o banco BTG Pactual, o Google e outras empresas, está perdendo locatários. O último a avisar que não quer mais pagar os 220 reais por metro quadrado foi o banco BMG, que hoje é controlado pelo Itaú e ocupa dois andares. Cerca de metade dos […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2014 às 08h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h15.

O PÁTIO MALZONI: baixa ocupação

O Pátio Victor Malzoni, um dos edifícios mais luxuosos da avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro de São Paulo, continua dando dor de cabeça aos investidores. A torre A, comprada por grupos árabes, está desocupada. A torre B, que abriga o banco BTG Pactual, o Google e outras empresas, está perdendo locatários. O último a avisar que não quer mais pagar os 220 reais por metro quadrado foi o banco BMG, que hoje é controlado pelo Itaú e ocupa dois andares. Cerca de metade dos 8 000 metros quadrados do edifício está agora desocupada. O banco ofereceu ao proprietário dos andares, a empresa de participações Guantera, 140 reais por metro quadrado, mas não houve acordo. Procurados, BMG e Guantera não comentaram o assunto.

O PÁTIO MALZONI: baixa ocupação

O Pátio Victor Malzoni, um dos edifícios mais luxuosos da avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro de São Paulo, continua dando dor de cabeça aos investidores. A torre A, comprada por grupos árabes, está desocupada. A torre B, que abriga o banco BTG Pactual, o Google e outras empresas, está perdendo locatários. O último a avisar que não quer mais pagar os 220 reais por metro quadrado foi o banco BMG, que hoje é controlado pelo Itaú e ocupa dois andares. Cerca de metade dos 8 000 metros quadrados do edifício está agora desocupada. O banco ofereceu ao proprietário dos andares, a empresa de participações Guantera, 140 reais por metro quadrado, mas não houve acordo. Procurados, BMG e Guantera não comentaram o assunto.

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