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Para a Vale, vender energia é melhor

Os 160 funcionários da usina de manganês da Vale em Ouro Preto vivem uma situação bizarra. Há seis meses, a empresa suspendeu a produção. O motivo é daqueles que só mesmo o Brasil poderia proporcionar — a Vale decidiu revender a energia que havia comprado para fazer a usina funcionar. A prática acabou se tornando comum no país nos últimos meses, já que os preços da energia dispararam. Acaba sendo mais negócio largar o manganês e lucrar com a venda de eletricidade. […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2014 às 10h15.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h15.

MINÉRIO DA VALE: a usina em Ouro Preto, Minas Gerais, parou

Os 160 funcionários da usina de manganês da Vale em Ouro Preto vivem uma situação bizarra. Há seis meses, a empresa suspendeu a produção. O motivo é daqueles que só mesmo o Brasil poderia proporcionar — a Vale decidiu revender a energia que havia comprado para fazer a usina funcionar. A prática acabou se tornando comum no país nos últimos meses, já que os preços da energia dispararam. Acaba sendo mais negócio largar o manganês e lucrar com a venda de eletricidade. Os 160 funcionários da usina continuam recebendo sem trabalhar. Mas, como o preço da energia não vai baixar tão cedo, o sindicato teme que a Vale decida demitir os funcionários — a concorrente Novelis já avisou que fechará sua fábrica de alumínio na região em dezembro. A Vale não comenta.

MINÉRIO DA VALE: a usina em Ouro Preto, Minas Gerais, parou

Os 160 funcionários da usina de manganês da Vale em Ouro Preto vivem uma situação bizarra. Há seis meses, a empresa suspendeu a produção. O motivo é daqueles que só mesmo o Brasil poderia proporcionar — a Vale decidiu revender a energia que havia comprado para fazer a usina funcionar. A prática acabou se tornando comum no país nos últimos meses, já que os preços da energia dispararam. Acaba sendo mais negócio largar o manganês e lucrar com a venda de eletricidade. Os 160 funcionários da usina continuam recebendo sem trabalhar. Mas, como o preço da energia não vai baixar tão cedo, o sindicato teme que a Vale decida demitir os funcionários — a concorrente Novelis já avisou que fechará sua fábrica de alumínio na região em dezembro. A Vale não comenta.

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