PanAmericano negocia compra do Banco GM
O banco PanAmericano está negociando a compra da operação brasileira da Ally, mais conhecida no mercado como Banco GM. O banco, hoje controlado pelo governo americano, responde por mais da metade do financiamento de automóveis vendidos na rede da montadora General Motors no Brasil. Segundo executivos próximos aos bancos, o PanAmericano está fazendo a auditoria nos balanços, e o negócio pode ser concluído nas próximas semanas. Ainda segundo esses executivos, […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2012 às 17h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h20.
O banco PanAmericano está negociando a compra da operação brasileira da Ally, mais conhecida no mercado como Banco GM. O banco, hoje controlado pelo governo americano, responde por mais da metade do financiamento de automóveis vendidos na rede da montadora General Motors no Brasil. Segundo executivos próximos aos bancos, o PanAmericano está fazendo a auditoria nos balanços, e o negócio pode ser concluído nas próximas semanas. Ainda segundo esses executivos, o processo de venda da subsidiária da Ally é aberto a outros interessados. Portanto, é possível que surjam novas propostas. A própria GM anunciou em agosto que pretende comprar as operações da Ally fora dos Estados Unidos. Procuradas, as empresas não quiseram comentar.
O banco PanAmericano está negociando a compra da operação brasileira da Ally, mais conhecida no mercado como Banco GM. O banco, hoje controlado pelo governo americano, responde por mais da metade do financiamento de automóveis vendidos na rede da montadora General Motors no Brasil. Segundo executivos próximos aos bancos, o PanAmericano está fazendo a auditoria nos balanços, e o negócio pode ser concluído nas próximas semanas. Ainda segundo esses executivos, o processo de venda da subsidiária da Ally é aberto a outros interessados. Portanto, é possível que surjam novas propostas. A própria GM anunciou em agosto que pretende comprar as operações da Ally fora dos Estados Unidos. Procuradas, as empresas não quiseram comentar.