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Operários do iPad

Enquanto negocia a instalação de uma fábrica em Minas Gerais em parceria com o empresário brasileiro Eike Batista, os chineses da Foxconn ampliam sua capacidade de produção em Jundiaí, no interior de São Paulo. Em fevereiro, a empresa começou a recrutar 1 800 trabalhadores para a produção do iPad, o tablet da Apple. A expansão das operações da empresa no país ocorre logo após a aprovação da redução das alíquotas […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2012 às 06h57.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h33.

Enquanto negocia a instalação de uma fábrica em Minas Gerais em parceria com o empresário brasileiro Eike Batista, os chineses da Foxconn ampliam sua capacidade de produção em Jundiaí, no interior de São Paulo. Em fevereiro, a empresa começou a recrutar 1 800 trabalhadores para a produção do iPad, o tablet da Apple. A expansão das operações da empresa no país ocorre logo após a aprovação da redução das alíquotas do imposto sobre produtos industrializados (IPI) para os tablets. A fábrica de Jundiaí já emprega outros 1 000 funcionários, que trabalham desde o início deste ano na montagem de 8 000 iPhones por dia. A Foxconn tornou-se mais conhecida no Brasil após a visita de Dilma Rousseff à China, no ano passado. Na ocasião, a presidente anunciou que a empresa investiria 12 bilhões de dólares no Brasil.

Enquanto negocia a instalação de uma fábrica em Minas Gerais em parceria com o empresário brasileiro Eike Batista, os chineses da Foxconn ampliam sua capacidade de produção em Jundiaí, no interior de São Paulo. Em fevereiro, a empresa começou a recrutar 1 800 trabalhadores para a produção do iPad, o tablet da Apple. A expansão das operações da empresa no país ocorre logo após a aprovação da redução das alíquotas do imposto sobre produtos industrializados (IPI) para os tablets. A fábrica de Jundiaí já emprega outros 1 000 funcionários, que trabalham desde o início deste ano na montagem de 8 000 iPhones por dia. A Foxconn tornou-se mais conhecida no Brasil após a visita de Dilma Rousseff à China, no ano passado. Na ocasião, a presidente anunciou que a empresa investiria 12 bilhões de dólares no Brasil.

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