O plano não deu certo
A Agrenco, empresa de processamento de soja em regime de recuperação judicial desde 2009, quando uma operação da Polícia Federal prendeu seus controladores, dificilmente conseguirá voltar a operar. O plano de recuperação que vinha sendo tocado pela empresa de consultoria Alvarez e Marsal em parceria com o fundo de investimento GEM teve de ser interrompido. A Agrenco não conseguiu captar os recursos necessários, e os credores não aceitaram realizar novos […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2011 às 08h16.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h43.
A Agrenco, empresa de processamento de soja em regime de recuperação judicial desde 2009, quando uma operação da Polícia Federal prendeu seus controladores, dificilmente conseguirá voltar a operar. O plano de recuperação que vinha sendo tocado pela empresa de consultoria Alvarez e Marsal em parceria com o fundo de investimento GEM teve de ser interrompido. A Agrenco não conseguiu captar os recursos necessários, e os credores não aceitaram realizar novos aportes. Pelo plano de recuperação aprovado, as duas fábricas da empresa poderão ser vendidas para pagar as dívidas sem que os compradores assumam os passivos. Empresas como Cargill, Bunge e Glencore, além de fundos de investimento, estudam o negócio.
A Agrenco, empresa de processamento de soja em regime de recuperação judicial desde 2009, quando uma operação da Polícia Federal prendeu seus controladores, dificilmente conseguirá voltar a operar. O plano de recuperação que vinha sendo tocado pela empresa de consultoria Alvarez e Marsal em parceria com o fundo de investimento GEM teve de ser interrompido. A Agrenco não conseguiu captar os recursos necessários, e os credores não aceitaram realizar novos aportes. Pelo plano de recuperação aprovado, as duas fábricas da empresa poderão ser vendidas para pagar as dívidas sem que os compradores assumam os passivos. Empresas como Cargill, Bunge e Glencore, além de fundos de investimento, estudam o negócio.