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O nome da investigação entregou o alvo

Há 18 meses a varejista Centauro e a Secretaria da Fazenda de São Paulo se desentendem em uma operação batizada de forma desastrada. Em abril de 2012, fiscais da secretaria iniciaram uma investigação contra a Centauro por suspeita de sonegação fiscal de 117 milhões de reais. O nome da operação entregou o alvo: Quíron, um centauro da mitologia grega. Depois, a secretaria mudou o nome para Passeio — em alusão […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 19h07.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h50.

Há 18 meses a varejista Centauro e a Secretaria da Fazenda de São Paulo se desentendem em uma operação batizada de forma desastrada. Em abril de 2012, fiscais da secretaria iniciaram uma investigação contra a Centauro por suspeita de sonegação fiscal de 117 milhões de reais. O nome da operação entregou o alvo: Quíron, um centauro da mitologia grega. Depois, a secretaria mudou o nome para Passeio — em alusão ao passeio de notas fiscais. A natureza do processo também é controversa. A secretaria mantém o discurso de sonegação. O grupo SBF, que controla a Centauro, nega que faça passeio de notas fiscais. O impasse deve ser resolvido até o fim do ano.

Há 18 meses a varejista Centauro e a Secretaria da Fazenda de São Paulo se desentendem em uma operação batizada de forma desastrada. Em abril de 2012, fiscais da secretaria iniciaram uma investigação contra a Centauro por suspeita de sonegação fiscal de 117 milhões de reais. O nome da operação entregou o alvo: Quíron, um centauro da mitologia grega. Depois, a secretaria mudou o nome para Passeio — em alusão ao passeio de notas fiscais. A natureza do processo também é controversa. A secretaria mantém o discurso de sonegação. O grupo SBF, que controla a Centauro, nega que faça passeio de notas fiscais. O impasse deve ser resolvido até o fim do ano.

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