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O Ministério Público Federal de olho no Itaquerão

O financiamento da Caixa Econômica Federal para a construção do estádio do Corinthians, em Itaquera, São Paulo, está na mira do Ministério Público Federal. Os procuradores investigarão uma denúncia de que a instituição financeira classificou internamente o crédito (de cerca de 400 milhões de reais) como “não reembolsável” ou “reembolsável parcialmente”. Caso a denúncia seja verdadeira, significa que o banco estatal fez o empréstimo sabendo que terá prejuízo. Nos próximos dias, executivos do banco serão chamados a se explicar. O Ministério […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 11h02.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h49.

O financiamento da Caixa Econômica Federal para a construção do estádio do Corinthians, em Itaquera, São Paulo, está na mira do Ministério Público Federal. Os procuradores investigarão uma denúncia de que a instituição financeira classificou internamente o crédito (de cerca de 400 milhões de reais) como “não reembolsável” ou “reembolsável parcialmente”. Caso a denúncia seja verdadeira, significa que o banco estatal fez o empréstimo sabendo que terá prejuízo. Nos próximos dias, executivos do banco serão chamados a se explicar. O Ministério Público Federal criou uma comissão para investigar os gastos do governo com a Copa do Mundo. Procurada, a Caixa não comentou o assunto.

O financiamento da Caixa Econômica Federal para a construção do estádio do Corinthians, em Itaquera, São Paulo, está na mira do Ministério Público Federal. Os procuradores investigarão uma denúncia de que a instituição financeira classificou internamente o crédito (de cerca de 400 milhões de reais) como “não reembolsável” ou “reembolsável parcialmente”. Caso a denúncia seja verdadeira, significa que o banco estatal fez o empréstimo sabendo que terá prejuízo. Nos próximos dias, executivos do banco serão chamados a se explicar. O Ministério Público Federal criou uma comissão para investigar os gastos do governo com a Copa do Mundo. Procurada, a Caixa não comentou o assunto.

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