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O IPO do ABC

O publicitário Nizan Guanaes, controlador do grupo de propaganda ABC, estuda sua abertura de capital. Guanaes contratou o banco de investimento Merrill Lynch e o escritório de advocacia Pinheiro Neto para assessorá-lo no processo. A realização do IPO (sigla em inglês para oferta inicial de ações) está condicionada aos humores do mercado, mas, se tudo correr bem, a operação deverá ocorrer em junho. A princípio, Guanaes e seus sócios deverão […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2012 às 07h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h32.

O publicitário Nizan Guanaes, controlador do grupo de propaganda ABC, estuda sua abertura de capital. Guanaes contratou o banco de investimento Merrill Lynch e o escritório de advocacia Pinheiro Neto para assessorá-lo no processo. A realização do IPO (sigla em inglês para oferta inicial de ações) está condicionada aos humores do mercado, mas, se tudo correr bem, a operação deverá ocorrer em junho. A princípio, Guanaes e seus sócios deverão manter o controle do grupo, avaliado em cerca de 2 bilhões de reais,e colocar à venda de 30% a 40% das ações do ABC. A expectativa é levantar pelo menos 700 milhões de reais com a venda dos papéis. O ABC é formado por 14 empresas, entre as quais as agências de publicidade Africa e DM9 e empresas de promoção de eventos, como a XYZ. Nos últimos dois anos surgiram notícias do interesse de grandes grupos mundiais, como o britânico WPP, na aquisição do ABC, mas Guanaes sempre rejeitou as investidas. Guga Valente, presidente do grupo ABC, nega que tenha iniciado o processo de abertura de capital.

O publicitário Nizan Guanaes, controlador do grupo de propaganda ABC, estuda sua abertura de capital. Guanaes contratou o banco de investimento Merrill Lynch e o escritório de advocacia Pinheiro Neto para assessorá-lo no processo. A realização do IPO (sigla em inglês para oferta inicial de ações) está condicionada aos humores do mercado, mas, se tudo correr bem, a operação deverá ocorrer em junho. A princípio, Guanaes e seus sócios deverão manter o controle do grupo, avaliado em cerca de 2 bilhões de reais,e colocar à venda de 30% a 40% das ações do ABC. A expectativa é levantar pelo menos 700 milhões de reais com a venda dos papéis. O ABC é formado por 14 empresas, entre as quais as agências de publicidade Africa e DM9 e empresas de promoção de eventos, como a XYZ. Nos últimos dois anos surgiram notícias do interesse de grandes grupos mundiais, como o britânico WPP, na aquisição do ABC, mas Guanaes sempre rejeitou as investidas. Guga Valente, presidente do grupo ABC, nega que tenha iniciado o processo de abertura de capital.

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