O corte saiu pela culatra?
A rede francesa de varejo Carrefour encontrou um obstáculo em sua tarefa de cortar custos na operação brasileira. Depois de assumir um rombo de 1,2 bilhão de reais em 2010 e trocar boa parte de sua diretoria, o Carrefour passou a renegociar contratos e a buscar formas de aumentar sua eficiência. Neste ano, o recém-chegado diretor de tecnologia, Paulo Sol, tentou reduzir os valores pagos à americana IBM, responsável pelos […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2011 às 08h25.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h12.
A rede francesa de varejo Carrefour encontrou um obstáculo em sua tarefa de cortar custos na operação brasileira. Depois de assumir um rombo de 1,2 bilhão de reais em 2010 e trocar boa parte de sua diretoria, o Carrefour passou a renegociar contratos e a buscar formas de aumentar sua eficiência. Neste ano, o recém-chegado diretor de tecnologia, Paulo Sol, tentou reduzir os valores pagos à americana IBM, responsável pelos sistemas do grupo no país. Sol teria proposto uma redução no contrato anual de 14 milhões de dólares para cerca de 5 milhões de dólares. A IBM não aceitou e o Carrefour teve de buscar um novo fornecedor. Contudo, os franceses não teriam encontrado nenhuma empresa que se enquadrasse em suas exigências e voltaram a procurar a IBM. A resposta dos americanos: eles só reassumiriam o contrato com um reajuste de 100%. Carrefour e IBM não comentam o assunto.
A rede francesa de varejo Carrefour encontrou um obstáculo em sua tarefa de cortar custos na operação brasileira. Depois de assumir um rombo de 1,2 bilhão de reais em 2010 e trocar boa parte de sua diretoria, o Carrefour passou a renegociar contratos e a buscar formas de aumentar sua eficiência. Neste ano, o recém-chegado diretor de tecnologia, Paulo Sol, tentou reduzir os valores pagos à americana IBM, responsável pelos sistemas do grupo no país. Sol teria proposto uma redução no contrato anual de 14 milhões de dólares para cerca de 5 milhões de dólares. A IBM não aceitou e o Carrefour teve de buscar um novo fornecedor. Contudo, os franceses não teriam encontrado nenhuma empresa que se enquadrasse em suas exigências e voltaram a procurar a IBM. A resposta dos americanos: eles só reassumiriam o contrato com um reajuste de 100%. Carrefour e IBM não comentam o assunto.