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O caminhão da Lotus

O investidor espanhol Gerárd Lopez, dono da gestora de recursos Genii e da escuderia Lotus de Fórmula 1, vai produzir no Brasil um caminhão híbrido com capacidade para transportar até 20 toneladas de carga. O veículo foi desenvolvido na Inglaterra pela empresa Frazer Nash e será lançado na Europa nos próximos meses. Alguns protótipos já circulam por estradas britânicas, em fase de testes. O caminhão terá oito motores elétricos em […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2011 às 01h02.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h56.

Carro da Lotus F-1: dono da equipe vai montar caminhões híbridos no Brasil

O investidor espanhol Gerárd Lopez, dono da gestora de recursos Genii e da escuderia Lotus de Fórmula 1, vai produzir no Brasil um caminhão híbrido com capacidade para transportar até 20 toneladas de carga. O veículo foi desenvolvido na Inglaterra pela empresa Frazer Nash e será lançado na Europa nos próximos meses. Alguns protótipos já circulam por estradas britânicas, em fase de testes. O caminhão terá oito motores elétricos em cada uma das oito rodas de tração. O motor a combustão (que poderá ser flex ou diesel) apenas abastecerá as baterias dos propulsores elétricos, o que, segundo os fabricantes, possibilitará uma economia de 70% de combustível. Lopez e seu sócio brasileiro, Marco Versiani, do grupo WWI, negociam agora o local onde será instalada a fábrica. O objetivo é começar a produzir em nove meses.

Carro da Lotus F-1: dono da equipe vai montar caminhões híbridos no Brasil

O investidor espanhol Gerárd Lopez, dono da gestora de recursos Genii e da escuderia Lotus de Fórmula 1, vai produzir no Brasil um caminhão híbrido com capacidade para transportar até 20 toneladas de carga. O veículo foi desenvolvido na Inglaterra pela empresa Frazer Nash e será lançado na Europa nos próximos meses. Alguns protótipos já circulam por estradas britânicas, em fase de testes. O caminhão terá oito motores elétricos em cada uma das oito rodas de tração. O motor a combustão (que poderá ser flex ou diesel) apenas abastecerá as baterias dos propulsores elétricos, o que, segundo os fabricantes, possibilitará uma economia de 70% de combustível. Lopez e seu sócio brasileiro, Marco Versiani, do grupo WWI, negociam agora o local onde será instalada a fábrica. O objetivo é começar a produzir em nove meses.

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