Negociações para compra do Fleury são suspensas
A novela da compra do laboratório Fleury pelo fundo Gávea, que já estava enrolada, corre sério risco de acabar mal. O motivo é a insatisfação de Aurea Pardini, uma das controladoras do laboratório Hermes Pardini. Como EXAME mostrou em sua edição passada, Aurea não gostou do contrato negociado pelo Gávea com o Fleury. O fundo, que hoje é minoritário do Hermes Pardini, pretendia unir as duas companhias, deixando a família […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2014 às 18h39.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h23.
A novela da compra do laboratório Fleury pelo fundo Gávea, que já estava enrolada, corre sério risco de acabar mal. O motivo é a insatisfação de Aurea Pardini, uma das controladoras do laboratório Hermes Pardini. Como EXAME mostrou em sua edição passada, Aurea não gostou do contrato negociado pelo Gávea com o Fleury. O fundo, que hoje é minoritário do Hermes Pardini, pretendia unir as duas companhias, deixando a família Pardini como minoritária da empresa resultante da fusão. Para financiar a operação, estava formando um consórcio com os fundos Temasek, de Singapura, Goldman Sachs Private Equity, dos Estados Unidos, e Adia, de Abu Dabi. Nas últimas semanas, Aurea e o Gávea tentaram chegar a um acordo, sem sucesso. As negociações foram interrompidas, e o negócio hoje é dado como morto. Mas, como em negociações desse tipo nada é definitivo, ainda existe esperança de que a novela tenha um final feliz. Aurea e Gávea não comentaram.
(Nota publicada na edição 1070 de EXAME, que chegou às bancas na manhã desta quinta-feira)
A novela da compra do laboratório Fleury pelo fundo Gávea, que já estava enrolada, corre sério risco de acabar mal. O motivo é a insatisfação de Aurea Pardini, uma das controladoras do laboratório Hermes Pardini. Como EXAME mostrou em sua edição passada, Aurea não gostou do contrato negociado pelo Gávea com o Fleury. O fundo, que hoje é minoritário do Hermes Pardini, pretendia unir as duas companhias, deixando a família Pardini como minoritária da empresa resultante da fusão. Para financiar a operação, estava formando um consórcio com os fundos Temasek, de Singapura, Goldman Sachs Private Equity, dos Estados Unidos, e Adia, de Abu Dabi. Nas últimas semanas, Aurea e o Gávea tentaram chegar a um acordo, sem sucesso. As negociações foram interrompidas, e o negócio hoje é dado como morto. Mas, como em negociações desse tipo nada é definitivo, ainda existe esperança de que a novela tenha um final feliz. Aurea e Gávea não comentaram.
(Nota publicada na edição 1070 de EXAME, que chegou às bancas na manhã desta quinta-feira)