Negociações avançam na Schincariol
Representantes da cervejaria japonesa Kirin, que comprou, mas não levou, o controle da Schincariol, de Itu, vão se encontrar com os sócios minoritários da empresa brasileira na semana que vem para tentar uma solução para a enroscada negociação. Na terça-feira, dia 11, haverá uma audiência na Justiça paulista para tentar chegar a um acordo. Gilberto Schincariol, vice-presidente da empresa e dono de 49,45% da cervejaria junto com seus irmãos José […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2011 às 18h08.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h49.
Representantes da cervejaria japonesa Kirin, que comprou, mas não levou, o controle da Schincariol, de Itu, vão se encontrar com os sócios minoritários da empresa brasileira na semana que vem para tentar uma solução para a enroscada negociação. Na terça-feira, dia 11, haverá uma audiência na Justiça paulista para tentar chegar a um acordo.
Gilberto Schincariol, vice-presidente da empresa e dono de 49,45% da cervejaria junto com seus irmãos José Augusto e Daniela, afirma que o direito de preferência de sua família em comprar a parte dos primos que foi vendida à Kirin não foi respeitada e conseguiu suspender o negócio. inicialmente, Gilberto se negava a conversar com os japoneses. Nas últimas semanas, houve uma aproximação entre as duas partes. O empresário continua afirmando que quer comprar a parte vendida aos japoneses. Mas pessoas próximas a ele dizem que a venda de sua participação para a Kirin já começa a ser cogitada.
Representantes da cervejaria japonesa Kirin, que comprou, mas não levou, o controle da Schincariol, de Itu, vão se encontrar com os sócios minoritários da empresa brasileira na semana que vem para tentar uma solução para a enroscada negociação. Na terça-feira, dia 11, haverá uma audiência na Justiça paulista para tentar chegar a um acordo.
Gilberto Schincariol, vice-presidente da empresa e dono de 49,45% da cervejaria junto com seus irmãos José Augusto e Daniela, afirma que o direito de preferência de sua família em comprar a parte dos primos que foi vendida à Kirin não foi respeitada e conseguiu suspender o negócio. inicialmente, Gilberto se negava a conversar com os japoneses. Nas últimas semanas, houve uma aproximação entre as duas partes. O empresário continua afirmando que quer comprar a parte vendida aos japoneses. Mas pessoas próximas a ele dizem que a venda de sua participação para a Kirin já começa a ser cogitada.