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Negociação de energia sob suspeita

A Polícia Federal de São Paulo está investigando uma suspeita de fraude na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Segundo documentos entregues à PF, a Nova Geração Energia, que compra e vende energia, teria assinado em 2012 cerca de 80 contratos de venda de energia elétrica para 23 compradores, mas não entregou a energia prometida. De acordo com a CCEE, a suposta fraude pode chegar a 160 milhões de reais e teria afetado grandes companhias, como Chesf, Furnas e Cesp. A CCEE não quis comentar. A […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 07h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h43.

LINHA DE ENERGIA: suspeita de fraude investigada pela PF

A Polícia Federal de São Paulo está investigando uma suspeita de fraude na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Segundo documentos entregues à PF, a Nova Geração Energia, que compra e vende energia, teria assinado em 2012 cerca de 80 contratos de venda de energia elétrica para 23 compradores, mas não entregou a energia prometida. De acordo com a CCEE, a suposta fraude pode chegar a 160 milhões de reais e teria afetado grandes companhias, como Chesf, Furnas e Cesp. A CCEE não quis comentar. A Nova Geração Energia afirmou que “todas as operações efetuadas pela empresa foram lícitas e em conformidade com a legislação vigente”.

LINHA DE ENERGIA: suspeita de fraude investigada pela PF

A Polícia Federal de São Paulo está investigando uma suspeita de fraude na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Segundo documentos entregues à PF, a Nova Geração Energia, que compra e vende energia, teria assinado em 2012 cerca de 80 contratos de venda de energia elétrica para 23 compradores, mas não entregou a energia prometida. De acordo com a CCEE, a suposta fraude pode chegar a 160 milhões de reais e teria afetado grandes companhias, como Chesf, Furnas e Cesp. A CCEE não quis comentar. A Nova Geração Energia afirmou que “todas as operações efetuadas pela empresa foram lícitas e em conformidade com a legislação vigente”.

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