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Não foi dessa vez para o KKR

O fundo americano KKR, do megainvestidor Henry Kravis, esteve prestes a fechar sua tão aguardada primeira aquisição no Brasil. O KKR era o maior interessado na compra do grupo de ensino Positivo. Chegou à reta final do processo e fez uma oferta de 1,5 bilhão de reais. Mas os controladores do Positivo não gostaram da proposta e disseram não. Segundo executivos que acompanharam o processo, eles esperavam ofertas de 2 bilhões de reais. Agora, o processo foi paralisado — e só voltará se aparecer um cheque desse tamanho na mesa.

DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2013 às 12h09.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h50.

O fundo americano KKR, do megainvestidor Henry Kravis, esteve prestes a fechar sua tão aguardada primeira aquisição no Brasil. O KKR era o maior interessado na compra do grupo de ensino Positivo. Chegou à reta final do processo e fez uma oferta de 1,5 bilhão de reais. Mas os controladores do Positivo não gostaram da proposta e disseram não. Segundo executivos que acompanharam o processo, eles esperavam ofertas de 2 bilhões de reais. Agora, o processo foi paralisado — e só voltará se aparecer um cheque desse tamanho na mesa.

O fundo americano KKR, do megainvestidor Henry Kravis, esteve prestes a fechar sua tão aguardada primeira aquisição no Brasil. O KKR era o maior interessado na compra do grupo de ensino Positivo. Chegou à reta final do processo e fez uma oferta de 1,5 bilhão de reais. Mas os controladores do Positivo não gostaram da proposta e disseram não. Segundo executivos que acompanharam o processo, eles esperavam ofertas de 2 bilhões de reais. Agora, o processo foi paralisado — e só voltará se aparecer um cheque desse tamanho na mesa.

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