Mudança além das marcas
A operação brasileira da Telefônica passará por grandes mudanças no início de 2012. Além da troca de marca prevista para abril, quando todas as atividades passarão a usar o nome Vivo, o quadro de executivos deverá ser reestruturado a partir de janeiro. A Telefônica já teria reservado 200 milhões de reais para bancar custos de rescisão contratual de funcionários. Os desligamentos deverão ocorrer após o final das férias de Paulo […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2011 às 05h58.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h40.
A operação brasileira da Telefônica passará por grandes mudanças no início de 2012. Além da troca de marca prevista para abril, quando todas as atividades passarão a usar o nome Vivo, o quadro de executivos deverá ser reestruturado a partir de janeiro. A Telefônica já teria reservado 200 milhões de reais para bancar custos de rescisão contratual de funcionários. Os desligamentos deverão ocorrer após o final das férias de Paulo César Teixeira, novo diretor-geral da empresa. Teixeira assumiu o comando da Telefônica no último mês de setembro, quando seu sucessor, o espanhol Luis Miguel Gilpérez , foi chamado de volta à matriz. A expectativa é que Teixeira, oriundo da Vivo, troque alguns vice-presidentes e diretores nomeados por Gilpérez. Equipes de áreas que até agora mantiveram as estruturas da Telefônica e da Vivo também deverão ser reestruturadas. Pelos planos iniciais do novo diretor-geral, as demissões ocorreriam até o final de 2011, mas não houve um acordo. Procurados, os representantes da Telefônica não comentaram o assunto.
A operação brasileira da Telefônica passará por grandes mudanças no início de 2012. Além da troca de marca prevista para abril, quando todas as atividades passarão a usar o nome Vivo, o quadro de executivos deverá ser reestruturado a partir de janeiro. A Telefônica já teria reservado 200 milhões de reais para bancar custos de rescisão contratual de funcionários. Os desligamentos deverão ocorrer após o final das férias de Paulo César Teixeira, novo diretor-geral da empresa. Teixeira assumiu o comando da Telefônica no último mês de setembro, quando seu sucessor, o espanhol Luis Miguel Gilpérez , foi chamado de volta à matriz. A expectativa é que Teixeira, oriundo da Vivo, troque alguns vice-presidentes e diretores nomeados por Gilpérez. Equipes de áreas que até agora mantiveram as estruturas da Telefônica e da Vivo também deverão ser reestruturadas. Pelos planos iniciais do novo diretor-geral, as demissões ocorreriam até o final de 2011, mas não houve um acordo. Procurados, os representantes da Telefônica não comentaram o assunto.