Longe de acabar a recuperação judicial do Rede
Pelo menos seis credores, entre eles o Banco do Brasil, entraram com recurso contra o plano de recuperação judicial do grupo Rede. Em setembro, a assembleia de credores aprovou a venda do Rede ao grupo Energisa. Mas alguns credores não concordam com as condições do negócio, sobretudo o deságio de 75% e o prazo de pagamento de 22 anos. O Bank of New York, que representa cerca de 500 detentores de bônus do Rede, também é contrário ao plano. Como teve seu voto […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2013 às 11h37.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h47.
Pelo menos seis credores, entre eles o Banco do Brasil, entraram com recurso contra o plano de recuperação judicial do grupo Rede. Em setembro, a assembleia de credores aprovou a venda do Rede ao grupo Energisa. Mas alguns credores não concordam com as condições do negócio, sobretudo o deságio de 75% e o prazo de pagamento de 22 anos. O Bank of New York, que representa cerca de 500 detentores de bônus do Rede, também é contrário ao plano. Como teve seu voto negado na assembleia, vai brigar para fazer valer o que considera seu direito. O Veirano Advogados, que representa o BNY, vai pedir nova assembleia ou a falência do Rede.
Pelo menos seis credores, entre eles o Banco do Brasil, entraram com recurso contra o plano de recuperação judicial do grupo Rede. Em setembro, a assembleia de credores aprovou a venda do Rede ao grupo Energisa. Mas alguns credores não concordam com as condições do negócio, sobretudo o deságio de 75% e o prazo de pagamento de 22 anos. O Bank of New York, que representa cerca de 500 detentores de bônus do Rede, também é contrário ao plano. Como teve seu voto negado na assembleia, vai brigar para fazer valer o que considera seu direito. O Veirano Advogados, que representa o BNY, vai pedir nova assembleia ou a falência do Rede.