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Lirio Parisotto e o conselho da Usiminas

Lirio Parisotto, um dos investidores mais ricos do país, está articulando para se tornar presidente do conselho da Usiminas, empresa que sofre com a briga entre seus controladores, Nippon Steel e Ternium. Em janeiro, ele anunciou planos de ganhar uma vaga no conselho da siderúrgica. Mas a ambição é muito maior. Numa articulação com outros acionistas, ele pode se lançar como alternativa — já que, no dia 12 de fevereiro, Paulo Penido, atual presidente do conselho, será substituído. Dada a briga entre os controladores, o […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 10h30.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h10.

FÁBRICA DA USIMINAS: Parisotto pode ser alternativa para conflito societário na empresa

Lirio Parisotto, um dos investidores mais ricos do país, está articulando para se tornar presidente do conselho da Usiminas, empresa que sofre com a briga entre seus controladores, Nippon Steel e Ternium. Em janeiro, ele anunciou planos de ganhar uma vaga no conselho da siderúrgica. Mas a ambição é muito maior. Numa articulação com outros acionistas, ele pode se lançar como alternativa — já que, no dia 12 de fevereiro, Paulo Penido, atual presidente do conselho, será substituído. Dada a briga entre os controladores, o mais provável é que o cargo fique vago. E a ideia de Parisotto é surgir como nome de “consenso”. Procurado, ele não comentou.

FÁBRICA DA USIMINAS: Parisotto pode ser alternativa para conflito societário na empresa

Lirio Parisotto, um dos investidores mais ricos do país, está articulando para se tornar presidente do conselho da Usiminas, empresa que sofre com a briga entre seus controladores, Nippon Steel e Ternium. Em janeiro, ele anunciou planos de ganhar uma vaga no conselho da siderúrgica. Mas a ambição é muito maior. Numa articulação com outros acionistas, ele pode se lançar como alternativa — já que, no dia 12 de fevereiro, Paulo Penido, atual presidente do conselho, será substituído. Dada a briga entre os controladores, o mais provável é que o cargo fique vago. E a ideia de Parisotto é surgir como nome de “consenso”. Procurado, ele não comentou.

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