KKR processa antigos acionistas da Aceco
O bilionário americano Henry Kravis, fundador do gigante de private equity KKR, decidiu ir à guerra no Brasil. Quase dois anos depois de pagar 1,5 bilhão de reais na compra da empresa brasileira de informática Aceco, o fundo KKR decidiu processar os antigos acionistas da empresa. O KKR alega que o fundo General Atlantic e a família Nitzan (fundadora da Aceco) fraudaram o balanço da empresa para esconder problemas e […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 11h39.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h45.
O bilionário americano Henry Kravis, fundador do gigante de private equity KKR, decidiu ir à guerra no Brasil. Quase dois anos depois de pagar 1,5 bilhão de reais na compra da empresa brasileira de informática Aceco, o fundo KKR decidiu processar os antigos acionistas da empresa. O KKR alega que o fundo General Atlantic e a família Nitzan (fundadora da Aceco) fraudaram o balanço da empresa para esconder problemas e passá-la adiante — ou seja, venderam gato por lebre. No procedimento arbitral, iniciado em janeiro, o KKR pede que o negócio seja desfeito; e o dinheiro, devolvido. O KKR é representado pelo escritório de advocacia Ferro, Castro Neves, Daltro & Gomide. O advogado Sergio Bermudes defende a General Atlantic e o Souza Cescon assessora os Nitzan. A compra da Aceco foi a primeira do KKR, o mais tradicional fundo de private equity do mundo, no Brasil. Desde a aquisição, a empresa enfrentou uma série de problemas e entrou no prejuízo. Procurados, os envolvidos não comentaram.
O bilionário americano Henry Kravis, fundador do gigante de private equity KKR, decidiu ir à guerra no Brasil. Quase dois anos depois de pagar 1,5 bilhão de reais na compra da empresa brasileira de informática Aceco, o fundo KKR decidiu processar os antigos acionistas da empresa. O KKR alega que o fundo General Atlantic e a família Nitzan (fundadora da Aceco) fraudaram o balanço da empresa para esconder problemas e passá-la adiante — ou seja, venderam gato por lebre. No procedimento arbitral, iniciado em janeiro, o KKR pede que o negócio seja desfeito; e o dinheiro, devolvido. O KKR é representado pelo escritório de advocacia Ferro, Castro Neves, Daltro & Gomide. O advogado Sergio Bermudes defende a General Atlantic e o Souza Cescon assessora os Nitzan. A compra da Aceco foi a primeira do KKR, o mais tradicional fundo de private equity do mundo, no Brasil. Desde a aquisição, a empresa enfrentou uma série de problemas e entrou no prejuízo. Procurados, os envolvidos não comentaram.