Justiça de Itu pode vetar amanhã venda da Schincariol
A juíza da 1ª Vara de Itu, no interior paulista, deve julgar entre amanhã e sexta-feira um pedido de liminar feito pelos advogados dos acionistas minoritários da Schincariol, liderados por Gilberto Schincariol, que pedem a suspensão da venda da cervejaria para a japonesa Kirin. Os minoritários querem que a venda só seja decidida depois de manifestação da Justiça sobre a validade de uma cláusula de preferência de compra das ações dos sócios. […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2011 às 20h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h57.
A juíza da 1ª Vara de Itu, no interior paulista, deve julgar entre amanhã e sexta-feira um pedido de liminar feito pelos advogados dos acionistas minoritários da Schincariol, liderados por Gilberto Schincariol, que pedem a suspensão da venda da cervejaria para a japonesa Kirin. Os minoritários querem que a venda só seja decidida depois de manifestação da Justiça sobre a validade de uma cláusula de preferência de compra das ações dos sócios. Eles também pedem que todos os documentos referentes ao processo de venda dos 50,5% de seus primos Adriano e Alexandre Schincariol para a Kirin sejam apresentados.
Caso a juíza conceda a liminar, os japoneses não poderão ter acesso aos dados da empresa. Se a decisão for negativa, os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Martins deverão recorrer ao Tribunal de Justiça de São Paulo.
A juíza da 1ª Vara de Itu, no interior paulista, deve julgar entre amanhã e sexta-feira um pedido de liminar feito pelos advogados dos acionistas minoritários da Schincariol, liderados por Gilberto Schincariol, que pedem a suspensão da venda da cervejaria para a japonesa Kirin. Os minoritários querem que a venda só seja decidida depois de manifestação da Justiça sobre a validade de uma cláusula de preferência de compra das ações dos sócios. Eles também pedem que todos os documentos referentes ao processo de venda dos 50,5% de seus primos Adriano e Alexandre Schincariol para a Kirin sejam apresentados.
Caso a juíza conceda a liminar, os japoneses não poderão ter acesso aos dados da empresa. Se a decisão for negativa, os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Martins deverão recorrer ao Tribunal de Justiça de São Paulo.