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Indenização bilionária

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou na Justiça de São Paulo com um pedido de cobrança de 1,4 bilhão de reais das companhias de seguros SulAmérica e IRB-Brasil. Benjamin Steinbruch, controlador da CSN, e seus advogados alegam que a empresa acumulou prejuízos em razão do mau funcionamento de equipamentos utilizados para o escoamento do minério de ferro exportado pelo porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro. Os equipamentos, esteiras rolantes […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2011 às 06h03.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h41.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou na Justiça de São Paulo com um pedido de cobrança de 1,4 bilhão de reais das companhias de seguros SulAmérica e IRB-Brasil. Benjamin Steinbruch, controlador da CSN, e seus advogados alegam que a empresa acumulou prejuízos em razão do mau funcionamento de equipamentos utilizados para o escoamento do minério de ferro exportado pelo porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro. Os equipamentos, esteiras rolantes compradas da finlandesa Metso, foram segurados pela SulAmérica, com resseguro do IRB. Para evitar o processo, as companhias de seguros ofereceram 200 milhões de reais à CSN. Steinbruch pediu 800 milhões. Diante da recusa, o empresário recorreu à Justiça. CSN, SulAmérica e IRB não comentam.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou na Justiça de São Paulo com um pedido de cobrança de 1,4 bilhão de reais das companhias de seguros SulAmérica e IRB-Brasil. Benjamin Steinbruch, controlador da CSN, e seus advogados alegam que a empresa acumulou prejuízos em razão do mau funcionamento de equipamentos utilizados para o escoamento do minério de ferro exportado pelo porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro. Os equipamentos, esteiras rolantes compradas da finlandesa Metso, foram segurados pela SulAmérica, com resseguro do IRB. Para evitar o processo, as companhias de seguros ofereceram 200 milhões de reais à CSN. Steinbruch pediu 800 milhões. Diante da recusa, o empresário recorreu à Justiça. CSN, SulAmérica e IRB não comentam.

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