Hospital investe R$ 80 mi em espaço com coworking e aceleradora de startup
Complexo terá estrutura administrativa compartilhada (advocacia, financeiro, jurídico, contabilidade e call center), academia, banco, spa e farmácia
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2018 às 18h30.
Última atualização em 5 de dezembro de 2018 às 18h36.
Na contramão do setor, o Hospital IPO em Curitiba , Paraná, especializado em otorrinolaringologia, vai investir 80 milhões de reais nos próximos dois anos para construir um complexo multifuncional.
Além de um novo hospital, maior do que o original, e laboratórios de exames, o espaço terá também um coworking para médicos, com estrutura administrativa compartilhada (advocacia, financeiro, jurídico, contabilidade e call center), academia, banco, spa, farmácia e uma aceleradora de startups . A expectativa é reunir pelo menos 300 médicos.
A inauguração do complexo, chamado de Eco Medical Center, está prevista para 2020 e terá, ao todo, 19 mil metros quadrados de área e capacidade para atender 4 mil pacientes/dia.
O conceito, inspirado no americano Medical City, é facilitar a vida do médico e do paciente, que poderá encontrar qualquer serviço médico em um só lugar.
O investimento vai na direção contrário do mercado: entre 2010 e 2017 o número de hospitais privados encolheu 9 por cento e, no ano passado, sua receita líquida ficou estagnada em 20,6 bilhões de reais.
Na contramão do setor, o Hospital IPO em Curitiba , Paraná, especializado em otorrinolaringologia, vai investir 80 milhões de reais nos próximos dois anos para construir um complexo multifuncional.
Além de um novo hospital, maior do que o original, e laboratórios de exames, o espaço terá também um coworking para médicos, com estrutura administrativa compartilhada (advocacia, financeiro, jurídico, contabilidade e call center), academia, banco, spa, farmácia e uma aceleradora de startups . A expectativa é reunir pelo menos 300 médicos.
A inauguração do complexo, chamado de Eco Medical Center, está prevista para 2020 e terá, ao todo, 19 mil metros quadrados de área e capacidade para atender 4 mil pacientes/dia.
O conceito, inspirado no americano Medical City, é facilitar a vida do médico e do paciente, que poderá encontrar qualquer serviço médico em um só lugar.
O investimento vai na direção contrário do mercado: entre 2010 e 2017 o número de hospitais privados encolheu 9 por cento e, no ano passado, sua receita líquida ficou estagnada em 20,6 bilhões de reais.