Gradiente pede mais prazo para pagar as dívidas
Eugênio Staub, o fundador da fabricante de eletroeletrônicos Gradiente no Brasil, está mais uma vez em guerra com seus credores. Há três anos, ele negociou com os bancos um período de carência para reerguer sua empresa sem o risco de ter a falência decretada. Entrou no que se chama processo de recuperação extrajudicial. Mas o prazo se esgotava no mês passado, e ele pediu mais um ano para começar a pagar. Os credores estão lívidos. Banco do Brasil, Safra, Fibra e BIC […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2014 às 16h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h28.
Eugênio Staub, o fundador da fabricante de eletroeletrônicos Gradiente no Brasil, está mais uma vez em guerra com seus credores. Há três anos, ele negociou com os bancos um período de carência para reerguer sua empresa sem o risco de ter a falência decretada. Entrou no que se chama processo de recuperação extrajudicial. Mas o prazo se esgotava no mês passado, e ele pediu mais um ano para começar a pagar. Os credores estão lívidos. Banco do Brasil, Safra, Fibra e BIC querem que o juiz permita a falência da empresa (em processos extrajudiciais, os credores não podem requerê-la sem essa liberação). Staub diz que “a empresa está numa fase bem melhor e decidiu obter melhores condições de pagamento de dívida.”
Eugênio Staub, o fundador da fabricante de eletroeletrônicos Gradiente no Brasil, está mais uma vez em guerra com seus credores. Há três anos, ele negociou com os bancos um período de carência para reerguer sua empresa sem o risco de ter a falência decretada. Entrou no que se chama processo de recuperação extrajudicial. Mas o prazo se esgotava no mês passado, e ele pediu mais um ano para começar a pagar. Os credores estão lívidos. Banco do Brasil, Safra, Fibra e BIC querem que o juiz permita a falência da empresa (em processos extrajudiciais, os credores não podem requerê-la sem essa liberação). Staub diz que “a empresa está numa fase bem melhor e decidiu obter melhores condições de pagamento de dívida.”