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GP negocia com a Kalunga

  A Kalunga, maior rede de varejo especializada em material de escritório e informática do país, está à venda. A empresa contratou o banco de investimento francês Crédit Agricole para encontrar um comprador disposto a pagar cerca de 700 milhões de reais por suas 68 lojas. De acordo com um executivo ligado à rede, a GP Investments está em fase avançada de negociações com os sócios da Kalunga, os irmãos […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2011 às 13h18.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h51.

A Kalunga, maior rede de varejo especializada em material de escritório e informática do país, está à venda. A empresa contratou o banco de investimento francês Crédit Agricole para encontrar um comprador disposto a pagar cerca de 700 milhões de reais por suas 68 lojas. De acordo com um executivo ligado à rede, a GP Investments está em fase avançada de negociações com os sócios da Kalunga, os irmãos Roberto e Paulo Garcia, atual candidato à presidência do Corinthians. A empresa, fundada em 1972 pelo caixeiro-viajante Damião Garcia, faturou 1 bilhão de reais em 2010 e deu início a um plano de expansão que tem a meta de chegar a 100 lojas no fim do ano que vem, além da abertura de um novo centro de distribuição. A previsão dos irmãos Garcia é dobrar o faturamento até 2015. Além da GP Investments, as redes americanas de material de escritório Staples, que já tem uma presença modesta no Brasil, e Office Depot estariam interessadas em comprar a Kalunga. A empresa e o Crédit Agricole não comentam o assunto.

A Kalunga, maior rede de varejo especializada em material de escritório e informática do país, está à venda. A empresa contratou o banco de investimento francês Crédit Agricole para encontrar um comprador disposto a pagar cerca de 700 milhões de reais por suas 68 lojas. De acordo com um executivo ligado à rede, a GP Investments está em fase avançada de negociações com os sócios da Kalunga, os irmãos Roberto e Paulo Garcia, atual candidato à presidência do Corinthians. A empresa, fundada em 1972 pelo caixeiro-viajante Damião Garcia, faturou 1 bilhão de reais em 2010 e deu início a um plano de expansão que tem a meta de chegar a 100 lojas no fim do ano que vem, além da abertura de um novo centro de distribuição. A previsão dos irmãos Garcia é dobrar o faturamento até 2015. Além da GP Investments, as redes americanas de material de escritório Staples, que já tem uma presença modesta no Brasil, e Office Depot estariam interessadas em comprar a Kalunga. A empresa e o Crédit Agricole não comentam o assunto.

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