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Governo mira a guerra dos portos

O Planalto planeja começar a reforma fiscal pelo combate à chamada “guerra dos portos” — a prática de reduzir o ICMS de importação adotada por estados como Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco e Mato Grosso do Sul (um adepto sem saída para o mar). A alíquota nesses casos é praticamente zero na importação de produtos como aço, carros e gás natural, e a conta é paga pelos outros estados. […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2011 às 12h27.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h16.

O Planalto planeja começar a reforma fiscal pelo combate à chamada “guerra dos portos” — a prática de reduzir o ICMS de importação adotada por estados como Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco e Mato Grosso do Sul (um adepto sem saída para o mar). A alíquota nesses casos é praticamente zero na importação de produtos como aço, carros e gás natural, e a conta é paga pelos outros estados. O governo planeja equiparar o ICMS por meio de uma resolução do Senado — via potencialmente mais rápida que a Câmara. O percentual não está definido, mas discute-se uma nova alíquota de 2%. Hoje ela varia de estado para estado. Antes de partir para a votação, o governo quer acertar compensações com os estados que perderiam com a novidade.

O Planalto planeja começar a reforma fiscal pelo combate à chamada “guerra dos portos” — a prática de reduzir o ICMS de importação adotada por estados como Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco e Mato Grosso do Sul (um adepto sem saída para o mar). A alíquota nesses casos é praticamente zero na importação de produtos como aço, carros e gás natural, e a conta é paga pelos outros estados. O governo planeja equiparar o ICMS por meio de uma resolução do Senado — via potencialmente mais rápida que a Câmara. O percentual não está definido, mas discute-se uma nova alíquota de 2%. Hoje ela varia de estado para estado. Antes de partir para a votação, o governo quer acertar compensações com os estados que perderiam com a novidade.

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