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Gerentes processam ex-dono do Cruzeiro do Sul

Um grupo de gerentes do banco liquidado Cruzeiro do Sul se uniu a uma associação de clientes da instituição para processar o ex-controlador Luis Octavio Indio da Costa. A princípio, os novos aliados estavam em lados opostos. Foram os gerentes, afinal, que recomendaram a seus clientes que investissem em fundos que aplicavam em títulos de dívida emitidos pela empresa Patrimonial Maragato, pertencente a Indio da Costa. Logo após a quebra do Cruzeiro do Sul, em junho de 2012, os cotistas descobriram que não conseguiriam recuperar seus […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 06h32.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h37.

BANCO CRUZEIRO DO SUL: clientes e gerentes se unem

Um grupo de gerentes do banco liquidado Cruzeiro do Sul se uniu a uma associação de clientes da instituição para processar o ex-controlador Luis Octavio Indio da Costa. A princípio, os novos aliados estavam em lados opostos. Foram os gerentes, afinal, que recomendaram a seus clientes que investissem em fundos que aplicavam em títulos de dívida emitidos pela empresa Patrimonial Maragato, pertencente a Indio da Costa. Logo após a quebra do Cruzeiro do Sul, em junho de 2012, os cotistas descobriram que não conseguiriam recuperar seus recursos. Os gerentes foram acusados de induzir a clientela a erro. Mas, para escapar da acusação, passaram a colaborar com os clientes em seu processo contra Indio da Costa. Eles agora alegam ter sido levados por Indio da Costa a recomendar esse tipo de investimento, pois ganhavam altas comissões. E dizem que eles próprios perderam dinheiro por também ter investido em títulos da empresa de Indio. Procurado, Indio da Costa não quis comentar.

BANCO CRUZEIRO DO SUL: clientes e gerentes se unem

Um grupo de gerentes do banco liquidado Cruzeiro do Sul se uniu a uma associação de clientes da instituição para processar o ex-controlador Luis Octavio Indio da Costa. A princípio, os novos aliados estavam em lados opostos. Foram os gerentes, afinal, que recomendaram a seus clientes que investissem em fundos que aplicavam em títulos de dívida emitidos pela empresa Patrimonial Maragato, pertencente a Indio da Costa. Logo após a quebra do Cruzeiro do Sul, em junho de 2012, os cotistas descobriram que não conseguiriam recuperar seus recursos. Os gerentes foram acusados de induzir a clientela a erro. Mas, para escapar da acusação, passaram a colaborar com os clientes em seu processo contra Indio da Costa. Eles agora alegam ter sido levados por Indio da Costa a recomendar esse tipo de investimento, pois ganhavam altas comissões. E dizem que eles próprios perderam dinheiro por também ter investido em títulos da empresa de Indio. Procurado, Indio da Costa não quis comentar.

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